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Olá
Vou relatar a minha primeira vez que transei com minha cunhada.Com maior sacanagem trepamos pela primeira vez no sofá de minha casa,foi meu presente de aniversário.
Eu sou casado minha esposa é muito simpática, amiga atenciosa e carinhosa, mas todo homem quer que as qualidades se estendam até a cama.
Pois bem minha esposa não é muito fogosa;
Eu sou negro bem dotado e muito fogoso sinto desejo de foder todos os dias,
Uma coisa que minha esposa não concorda,
Já falamos sobre isto, mas ela continua irredutível.
Por isto sou obrigado a procurar fora de casa o que não encontro em minha esposa.
Eu tenho uma cunhada que frequenta minha casa, pois moramos próximos, ela sabe dos problemas que tenho com minha esposa relacionada a nosso desempenho na cama, minha esposa só papai e mamãe já este bom... Já conversamos e ela não consegue se desinibir.
Se entregar de corpo e alma aos prazeres que a vida nos oferece.
Minha cunhada é uma delicia de mulher, têm 28 anos, uma cara de safada está solteira atualmente Mas bem sei que ela tem seus ficantes.
Pois bem assim começa minha aventura.
Então faz uns três meses eu sai do trabalho e fui comemorar meu aniversario com um grupo de amigos.
Era uma sexta feira.
Quando cheguei a casa minha esposa havia saído com a sua mãe, tinham ido ao supermercado, pois no dia seguinte teria um almoço em minha casa, pois convidei alguns amigos meus para comemorar meu aniversario.
Assim que entrei em casa fui tomar banho e quando saio do banheiro enrolado na toalha encontro com minha cunhada na sala.
Ai perguntou a ela qual seria meu presente de aniversario.
-Ela respondeu que só tinha ela mesma se eu queria.
Caramba
Por esta eu não esperava e rindo respondi quero sim, mas nem precisa vir enrolada de papel de presente eu quero peladinha na minha cama.
Ela olhou para min e saiu da sala rebolando.
Meu cacete ficou duro na hora, já pensei em pegar minha cunhada e ter relações sexuais até dizer chega.
Fui ate a geladeira peguei uma cerveja e enrolado na toalha mesmo fui para sala bebericar minha cerveja.
Meu cacete estava duro fiquei ali sentado tentando disfarçar a excitação que estava sentindo.
Afinal estava em minha casa.
Depois de alguns minutos minha cunhada volta vestida com um short de lycra que desenhava a xoxota toda.
Fiquei no maior tesão olhando para ela que se aproximou e foi dizendo.
Vou te dá teu presente sim meu cunhadinho.
Veio em minha direção e foi falando vou te dá o que minha irmã não te dá.
Eu sentado no sofá com cerveja na mão enrolado na toalha com cacete armado que parecia um empanado de circo.
Minha cunhada abaixou na minha frente e começou a me punhetar... Meu cacete já estava duro que parecia um porrete com cabeçorra vermelha.
Minha cunhada putinha e safada se chama Alice.
Ajoelhada a meus pés começou a lamber cabeça do meu cacete,
Logo estava com meu porrete todo dentro da boca gulosa dela estava uma delicia.
Alice me chupava e falava tanta sacanagem que nem as vadias do bordel que frequento na avenida sete falam tanta putaria assim.
A sacanagem é o tempero que dá sabor a uma boa foda:
Eu já estava louco para gozar, mas me controlei o máximo.
Ali no sofá mesmo minha cunhada veio por cima e começamos a transar.
Sentou no meu cacete e rebolava sem parar, ela cavalgava como uma eximia amazonas. Eu socava meu porrete em uma dança sincronizada.
A safada da minha cunhada ainda dizia... Me fode porra que sei que faz tempo que você me deseja, soca este porrete na xoxota de sua cunhadinha...Ai mete gostoso meu negão safado.
Nossa nunca vi rebolar tanto assim com um cacete encravado na xoxota.
Alice rebolava demais,
Eu já estava quase gozando quando ela acelerou e ficou quicando com meu cacete atochado na xoxota que começou a expeli um melzinho.
Caramba parecia possuída gemia e gritava me puxando de encontro a sua boca.
Nossas línguas travavam um duelo de serpentes.
Ai logo Alice foi se recompondo e ficou em meus braços a mercê de meus desejos.
Gozou tanto que sentia seus fluidos escorrer pelo meu cacete.
Ai foi minha vez... Abuse e Use foi o que Alice me falou.
Eu claro não sou de abusar, mas de usar sim e muito.
O fiz ficar deitada no sofá e ofertei meu cacete para ela limpar.
Afinal estava lambuzado de seus fluidos.
Alice lambia e chupava meu cacete como se fosse um pirulito.
Segurando-o apalpando minhas bolas.
Eu fiquei louco ai coloquei sentada no sofá e comecei a estocar meu cacete garganta adentro.
Ela me chupava e olhava com cara de safada em meus olhos.
Quando ela me disse goza nos meus seios... Meu cunhadinho goza!
Eu falei vou gozar na tua garganta safada!
Não isto não!
Ah é... E porque você não quer leitinho de seu cunhadinho?
-Eu não gosto!
Ah é?
Eu segurei-a pelos seus cabelos, dei uma tapa na cara, sem força é claro só pra ela saber quem manda.
Ela foi gemendo e dizendo bate na cunhadinha safada bate meu tesão, quanto mais você bate mais eu sinto prazer.
Ai comecei a socar meu cacete em sua boca, ela lambia e babava.
Já ciente que ia encher a goela de leite já, em minutos senti meu cacete se avolumar e começar esporrar.
Segurei sua cabeça logo depois do segundo jato de leite tirei meu cacete e direcionei para sua cara.
Foram poucos jatos, mas suficiente para deixar ela toda lambuzada.
Ai satisfeito começou uma nova sessão de carinhos.
Cai de boca na xoxota dela cheinha e cheirosa, toda lisinha.
Cacete um sessenta e nove improvisado depois de uma gozada gostosa, sem se preocupar com nada.
Nós dois no sofá da minha sala.
A adrenalina a mil.
Deixava-me maluco de excitação meu cacete nem parecia que tinha acabado de gozar.
Eu mordiscava e sugava seu grelinho, Alice rebolava na minha cara deixando todo lambuzado de seu mel.
Alice puxava minha cabeça de encontro as suas pernas, eu brincava com um dedinho em seu cuzinho ela gemia alto.
Ai inverteu comecei a brincar com a língua em seu cuzinho e com as pontas dos dedos batia uma siririca, seu corpo entrou em convulsão e começou a tremer... Foi quando Alice explodiu em um intenso orgasmo e eu saboreio cada gota de seu mel.
Esperei se acalmar logo Alice ficou de quatro apoiada no braço do sofá implorava e pedia que a comesse.
-Ai cunhadinho safado quero gozar no seu cacete.
-Minha irmã que é feliz e não sabe como é safado o garanhão que tem em casa.
-Ai delicia fode cunhadinho arromba com tua cunhadinha safada anda
Assim ela ficou de quatro (4) encostei cacete na porta da xoxota e dando tapas na bunda comecei uma sucessão de estocadas firmes. Alice gemia e pedia que metesse mais.
Já tinha alguns minutos assim, metia e tirava o cacete deixando só com a cabeça dentro depois empurrava com força e vigor deixando mais gostoso a sensação da penetração.
Depois de um bom tempo assim Alice falou vou fazer uma coisa com você que tenho certeza que você nunca fez com minha irmã.
Alice ficou de costas para mim e segurando na base do meu cacete foi se abaixando encostando meu cacete na porta de seu cuzinho.
Ela ia sentando aos poucos, empurrava e parava.
Eu só segurando sua bunda e olhando meu cacete adentrando dilacerando suas pregas.
Quando entrou meu cacete todo ai que Alice ficou mais alucinada.
Ela começou cavalgar com meu cacete todo atochado em seu rabo.
-E dizia fode safado come gostoso o rabo de sua cunhada, arromba com sua cunhada que se mata de bater siririca ouvindo você brigando com sua mulher pra foder... Então... Fode gostoso tua cunhada safada.
-Sua cunhada puta, fode, goza gostoso, dentro do rabo da cunhadinha goza.
Eu louco alucinado pequei botei ela de quatro e comecei a socar fundo sempre dando tapas em sua bunda a chamando de potranca, safada gostosa.
Depois de alguns minutos senti seu corpo tremer e novamente um novo orgasmo.
Este eu senti nas pontas dos dedos, que saboreei como a um manjar dos deuses.
Sem contar no prazer que senti suas pregas latejarem mordiscando meu cacete.
Gozei litros com minha cunhadinha.
Fomos tomar banho para disfarçar e quando minha esposa me chegou já estava dormindo saciado com os prazeres que senti com minha cunhada.
E esta foi uma das vezes que transamos, houve muitas vezes até tivemos a ousadia de transar na garagem enquanto minha esposa dormia.
Meu casamento renovou, pois o que minha esposa me negava minha cunhada me fartava.
Coisas da vida não e?
Docecomomel(hgata)
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