Meu nome é Iara, sou de Salvador, tenho 23 anos, solteira sou morena afro descendente.
Mas meus cabelos são encaracolados.
Minha família mora no interior da Bahia eu divido o apartamento com uma colega de trabalho.
Eu trabalho em um hospital na parte administrativa.
Meu horário de trabalho é das 12 ás 20 hs
Na ultima sexta feira eu estava descansando um pouco lendo um livro, pois logo teria que me arrumar para ir trabalhar quando vi que a água mineral havia terminado.
Como só voltaria bem tarde da noite,
Providenciei imediatamente ligar para o disk-água.
Solicitando uma garrafa.
Como conheço a dona do estabelecimento avisei que era com urgência, pois estava de saída.
Confirmei o endereço e fiquei no aguardo.
Era um dia bem quente, eu estava só de short com um top...
Quando a campainha toca.
Era a água que havia chegado, fui abrir a porta e me deparo com um negro alto e com um corpo bem definido que já dava pra notar o tamanho da ‘mala’ que tinha, pois desenhava muito nas roupas que ele usava.
Ele estava segurando o garrafão de água nas costas e a forma que ele segurava fazia com o que os músculos do seu braço ficassem bem alterados.
Ver aquele rapaz ali na minha frente me deu um tesão tão grande, que tive que me conter pra não ficar excitada.
Mas não sabia por quanto tempo iria suportar!
Era impossível ver uma beldade àquela hora da manhã em sua casa e não sentir um friozinho na barriga.
Ainda mais que depois do termino do meu namoro com Márcio eu estava sozinha e na seca. Aff
Abri a porta, ele me deu bom dia, pediu licença e entrou.
Eu mostrei pra ele onde deveria colocar a água.
Eu perguntei se não seria muito incomodo se colocasse no lugar pra mim, mas ele apenas riu de uma forma muito agradável e fez a troca.
Eu fiquei observando enquanto ele fazia seu trabalho, isto me causou um intenso sentimento de prazer.
Pequei uma cédula e lhe dei dizendo que era para tomar um refrigerante.
Ele agradeceu não querendo aceitar, mas eu insisti...
Enfim ele aceitou.
Depois me chamando de patroa me disse que nem sempre as pessoas costumam tratar ele bem, ele disse também que muita gente não olha nem pra cara dele, supondo o fato dele ser negro.
Eu entendo como é o preconceito, pois algumas vezes me sinto diferenciada em meu, mas em troca retribuo com esmero e qualidade no que faço.
Ele riu da forma que falei.
Mas ai eu falei que ele tem que demonstrar a todos que suas qualidades sobrepõem ao preconceito.
Eu tinha que tentar persuadir a ficar mais um pouco assim comecei indagar se tinha namorada ou era casado ele respondeu que ainda é jovem para assumir compromisso, mas que quando encontrasse a mulher de seus sonhos não hesitaria em casar.
Eu fiquei hipnotizada olhando para aquele rapaz.
Sentia uma enorme atração.
Depois de um tempo Márcio já estava de saída eu assim do nada perguntei.
Você gostaria de sair amanha a noite para tomar um chope? Ou quem sabe ir dançar!
Ele me olhou estranho e disse que não!
Ah que pena, mas por quê?
-Bem para sair preciso de dinheiro e só receberei meu salario na próxima quarta-feira!
Mas eu não desisti, e falei que o estava convidando que pagaria depois ele me estornaria se assim o quisesse.
-Ah sendo assim aceito, adoro dançar.
Márcio ficou com fisionomia de intensa alegria.
Aproximou-se e deu um beijo na minha face e saiu se despedindo.
-Amanha as 20 as está bom?
Claro está ótimo.
A proposito vai de moto está bem?
-Eu nem me toquei, mas ele já decidiu que iriamos de moto assim estava confirmado.
Márcio saiu e eu voltei para meus afazeres, mas com sorriso nos lábios.
_Pensei estou maluca mesmo convidar um estranho para sair!
Fui trabalhar e tive um dia muito corrido como são todas as sexta feiras.
Quando voltava para casa já cansada desejando um bom banho e uma cama confortável, passo em frente ao mercado que Márcio trabalha.
Instintivamente parei com a desculpa de comprar alguma coisa, mas que na verdade eu não estava querendo nada.
Queria vê-lo isto sim.
Fui até o caixa e com embalagens de biscoito e assim que passei e fiz o pagamento o avistei, meu coração parecia que ia sair pela boca de euforia.
Eu fiquei embasbacada parada sem reação quando Márcio falou... Iara quer que eu leve suas compras já estamos fechando e estarei livre!
Ah sim... Pode sim Márcio assim podemos conversar um pouco.
Entrei no carro e sai em disparada parecendo que havia furtado algo.
Mas na verdade eu queria era tomar um belo banho para esperar meu entregador de encomendas limpa e cheirosa.
Assim que me perfumei a campainha tocou, abri e pude ver o rosto mais bonito que meus olhos ansiavam ver naquele momento.
Márcio entrou lhe ofereci uma taça de vinho, coisa que aceitou de imediato e disse não bebo, mas isto me dará coragem!
Coragem! Para que?
Márcio com total desenvoltura apenas me abraçou e começou a beijar-me.
Coragem Iara para tentar lhe agradar, como homem e macho.
Ele me beijava e apertava-me em seus braços. Sentia que a cada minuto ficava mais excitado.
Aí não teve jeito, fiquei muito excitada.
Marcio percebendo meu embaraço um e perguntou se eu não tinha gostado dele. Respondi que sim, mas fui pega de surpresa, mas que gostei dele sim. Marcio me abraçou rindo falou que sempre ficava me observando quando eu passava, mas não tinha coragem de chegar até minha pessoa. Ficamos namorando sentia a rigidez de seu cacete, mas tentava não ser muito afoita afinal é primeira vez que nos encontrávamos. Logo ele falou que iria para casa e voltaria para sairmos.
Em menos de 45 minutos ele chega todo cheiroso e arrumado.
Saí de moto eu agarrei na sua cintura e fomos pela cidade até um pequeno barzinho onde tinha musica a vivo.
Casais enamorados rodopiavam pela pequena e improvisada pista de dança. Reservamos uma mesa entre uma musica e outra conversamos bastante o suficiente para ficar mais desejosa e enamorada.
Depois de alguns drinques as coisas foram se esquentando. Marcio bebeu mais moderado, pois iria pilotar a moto, mas eu me excedi.
Fiquei alegre e sorridente. Quando pagamos a conta e com cara de menino safado me indagou... Qual nosso destino? Sorri e falei. Motel!
Motel! Tem certeza? Claro.
Assim fomos Marcia pilotava a moto e eu abraçada a ele, teve um momento que ele pegou a minha mão de sua cintura e colocou sobre seu cacete. Sentia rígido e latejando.
Aí pensei é hoje que tiro meu atraso.
Entramos em um motel simples, mas muito limpo. Entramos no quarto e Marcio me abraçava e beijava e fomos aos poucos tirando nossas roupas. Quando Marcio me perguntou se era isso mesmo o que eu queria e se eu iria aguentar. Eu apenas ri dizendo quem estava na chuva era para se molhar.
Mas minha vontade mesmo era de me abaixar a seus pés rasgar aquela cueca e sentir aquele mastro em toda dimensão.
Logo ambos sem roupa pude ver o tamanho de seu membro, ali pertinho de mim. Parecia uma tona negra, ou uma tocha acesa com cabeçorra vermelha.
Eu comecei a apalpar sentia que ele estava gostando, mas o tesão era muito assim eu preferi não falar nada e me ajoelhar.
Ele pôs aquele cacete enorme e duro junto a meu rosto e eu abri a boca e engoli o máximo que pude.
Ele forçava a minha cabeça contra sua pélvis. Uma delicia senti-lo.
O tesão se apossava do meu corpo, Marcio segurava meu rosto batia com seu cacete pela minha face.
Parecíamos dois adolescentes com sede de sexo.
Assim íamos entre gemidos e sussurros aos prazeres de nosso corpo quando Marcio falou entre gemidos que já estava gozando senti minha xoxota se encharcar muito mais.
Estava ali com um jovem em plena sexta- feira provando de momentos de puro êxtase.
Continuava lambendo e sugando de sua seiva quando em um momento rápido Márcio segura minha cabeça e começa explodir em um gozo.
Jatos espessos de seu esperma caem sobre meu rosto e seios.
Marcio me abraça e me beija me segura em seu colo e colocando-me na cama começa a me chupar.
Que língua macia e sedosa, parecia um animal faminto lambendo sua presa.
Logo obtive meu primeiro orgasmo.
Parecia que meu corpo iria voar para o espaço de tanta leveza que senti.
Marcio caprichava mais nas lambidas e chupadas saboreando cada gota de meu mel.
Ficamos abraçados por alguns minutos e fomos tomar banho
Marcia me esfregava meu corpo e com toques de dedos me bolinava.
Não parou um segundo de me atiçar enquanto tomávamos banho.
Resultado: Cacete duro com tamanha rigidez que fazia um arco apontando para seu umbigo.
Fomos para cama foi quando lhe pedi que se deitasse na cama.
Ele se deitou com aquele cacete pra cima, eu peguei uma camisinha, pus a camisinha nele, ele adorou a forma como encapei seu cacete com a boca deixei ele protegido, mas extasiado de prazer.
Subi na cama e comecei uma dança que ia aos poucos aproximando minha xoxota de seu cacete, ai ele ficou mais louco de excitação quando fui sentando devagar naquela vara, que foi entrando rápido, pois ele tinha sede de xoxota.
Eu sentada com cacete todo enfiado ainda rebolando deixava-o mais fogoso.
Ai ele começou a mexer e o cacete entrava todo deixando só as bolas de fora.
Ele segurava na minha cintura forte e me puxava pra baixo tentando entrar todo em mim, mas cacete demais da conta.
Quando Marcio me pediu pra eu ficar de quatro, eu sabia que assim ele teria maior controle sobre mim.
Sem forçar eu me pus a ficar de quatro.
Ai que Marcio começou dá estocado forte e viril.
Eu gemia, ele batia na minha bunda, parava tirava o cacete todo deixando só cabeça dentro e com força metia novamente.
Eram uma loucura nossos gemidos e pequenos gritos de prazer.
Era muito bom sentir e ver aquele macho tesudo atrás de mim me fodendo tão gostoso.
Ele parou de me segurar e com estocadas mais forte ia cada vez mais me elevando ao êxtase total;
Teve um momento que Marcio suspendeu meus quadris e prendendo minhas pernas á sua cintura começou a meter com estocadas compassadas e em minutos explodimos em um gozo.
Foi muito boa aquela sensação de ter satisfeito um homem daquele!
Jovem bonito saudável e dono de um cacete para fazer inveja a muito homem que se diz garanhão.
Depois tomamos um banho juntos, onde fizemos uma variedade de posições no boxe.
Foi uma noite inesquecível.
Vocês podem perguntar... Oh e não teve anal?
Claro mas não posso relatar, pois este fato aconteceu recente e não posso ficar sentada muito tempo.
Sorry.
Docecomomel. (hgata)
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