Sempre uma variedade no cardápio faz bem. Olá! Meu nome é Marcos, atualmente tenho 37 anos e sou casado e com filho. Tenho uma vida normal como todo homem hétero, mas na minha juventude tive uma experiência homo que duraram alguns anos. Foi muito prazerosa e ainda hoje sinto muito tesão quando lembro os momentos prazerosos que vivenciei nos tempos de outrora que não voltam mais.
Para evitar problemas, usarei nomes fictícios e com idades também diferenciadas.
Eu morava em um sítio afastado da cidade e tinha um colega com quem sempre brincava, era meu vizinho. Nossas brincadeiras eram coisas típicas da idade e ainda mais que éramos do interior, coisas completamente diferentes de agora.
Os jovens, quando chegavam da escola, iam brincar no riacho ou então pegar frutas no pomar. Eu tinha esse colega da minha idade, com diferença de meses apenas. Um dia estava no riacho tomando banho, sem roupas. Era um lugar ermo. Só tinha mesmo muitas árvores e ficávamos brincando pulando de uma elevação. Notei que este meu colega ficava olhando muito para meu cacete.
Eu ainda não sabia o que era mulher, nunca tinha trepado, só batia punheta mesmo. Quanto tempo perdido, eu penso.
Pois bem, este colega se chamava Lucas, era filho único e sua mãe o vigiava demais.
Quando atravessei o pequeno riacho nadando, vim ficar junto a meu colega. Ele não tirava o olho do meu cacete. Fiquei inibido, mas sem lealdade alguma. Perguntei:
- Nunca viu um cacete, não, Lucas? Que droga! Não para de me olhar!
-Afirmei já furioso.
Foi quando, para surpresa minha, ele disse:
- Deixa-me pegar?
Senti de imediato uma ereção, mas falei:
- Se eu deixar pegar, você chupa ele?
Lucas não respondeu.
Veio para mais perto de mim, esticou a mão e segurou meu cacete.
Foi alisando e a cada momento, ia ficando mais duro. Ele se ajoelhou a meus pés, abriu a boca e começou a me pagar um boquete, o primeiro boquete de minha vida.
Que boca macia! Sua saliva molhava meu cacete todo, deixando todo salivado. Caracas! Até hoje eu não aguento lembrar que fico excitado.
Eu queria parar, mas não conseguia, pois estava delicioso, estava sentindo sensações jamais sentidas pelo meu corpo todo.
Só quem lembra como é a primeira vez que pode distinguir como é o prazer que sentimos.
Pois Lucas chupava com intensa maestria. Aí comecei a apalpar a bunda dele, que era uma bunda muito bonita, até parecia que era bunda de mulher. E aos poucos fui encoxando-o mordendo seu pescoço.
Eu forçava meu cacete duro na sua regada, mas ele não cedeu de imediato.
Eu sabia o que queria e ele também sabia que queria me dar. Então ele falou:
- Vamos ali que é melhor.
Nós dois fomos andando para um lugar onde tinha uma arvore caída.
Ele se apoiou ficando com corpo inclinado e disse:
- Vem que quero ser tua fêmea.
Claro que só sabia de sexo pelo que via dos animais do sítio, mas a mãe natureza ensina e logo eu estava com cacete entre sua regada forçando e nada, sem conseguir meter.
Ele disse:
- Cospe que entra.
Afastei o cacete, dei uma cusparada no buraco do rego, lambuzei meu cacete todo de saliva e fui com muita sede ao pote.
Forçava e parava o fazendo gemer a cada momento que meu cacete se alojava em seu rabo. Que bunda gostosa Lucas tinha. Eu apertava sua bunda, fungava no seu pescoço e empurrava o cacete todo até que não tinha mais nada para meter.
Quando ele começou a rebolar com meu cacete todo atochado em seu rabo, fui ao paraíso.
Delícia demais.
Eu alisava a bunda dele, dava tapas de leve, falava em seus ouvidos que sua bunda era gostosa.
Quando vi que já não tinha mais nada para meter comecei a forçar dando estocadas fortes. Ele gemia, rebolava dizendo que estava gostoso. Seu corpo de encontro ao meu fazia um barulho imenso. Estávamos loucos alucinados e quando Lucas começou a gozar eu senti seu reto friccionar meu cacete latejando e apertando. Não aguentei comecei a gozar. Parecia um cavalo garanhão, pois foi meu primeiro gozo de verdade que não foi com punheta. Gozei de ficar largado, corpo suando, tenso, o primeiro orgasmo de um rapaz que até então não sabia o que era sexo de verdade.
Lucas ficou arfando, pois também era a primeira vez dele.
Assim ficamos íntimos e toda semana tínhamos o compromisso de trepar. Algumas vezes no riacho, outras em sua casa na ausência da mãe dele. Muitas vezes, ele doido para me dar, vinha até o nosso sítio.
Éramos vizinhos.
Só bastava o tesão surgir e lá vinha Lucas louco querendo ser minha fêmea.
Eu adorava transar com ele muitas vezes.
Ele me deixava gozar em sua boca e ele bebia tudo. Não desperdiçava nada. Sempre dizia que eu era o macho dele, incondicional que poderia fazer tudo que eu desejasse...
Algumas vezes ele vinha com calcinha por baixo da bermuda e fazia questão de desfilar para mim. E claro que tudo era um tesão.
Assim eu fiquei até meus 21 anos, com Lucas fiquei três anos sendo seu macho seu dono.
Eu gostava mesmo dele.
Sabia que podia contar com ele, não dava bandeira para todos, éramos amigos.
Aí um dia a mãe de Lucas me chamou em sua casa. Sou homem e não fujo da raia.
Ele perguntou se era verdade o que Lucas tinha dito a ela.
Eu respondi que só poderia afirmar se ela disse o que ele tinha dito.
Ela me olhou nos olhos e falou:
- Lucas me disse que vocês são namorados.
- Bem namorados, não. Mas que fazemos algumas coisas juntos eu afirmo.
- E mesmo eu sabendo, você continua com ele?
- Claro; fica até melhor, pois assim ele fica mais à vontade, mas tem que ser segredo só de nós três.
- Entendo... Você pretende se casar?
- Claro! Quero ter filhos, ter uma família. E posso também ficar com Lucas até quando ele achar que deve.
- Ah! Entendo.
Ela disse então:
- A partir de hoje vocês podem transar aqui em casa!
- Hum... Que legal!
Será bem melhor não é, Lucas?
- Claro que sim.
- Ele ainda um pouco tímido afirmou.
Depois disso, começamos a transar mais vezes, até deixar porta do quarto aberto deixávamos.
Um dia a mãe dele entrou.
Olhou para nós, fixou os olhos no meu cacete e disse que cacete grande, hein?
Sorrimos os três, mas logo eu disse:
- Quer segurar um pouco?
Ela olhou para Lucas.
Trocaram apenas um olhar de consentimento, e logo ela veio até perto e começou a me acariciar.
-Eu, como sou bem safado, disse:
- Se quiser, podemos tentar a três.
- Hum... E tem tesão assim?
- Claro. Demoro bastante para gozar. Divido meu tesão com os dois.Concorda, Lucas?
Foi quando eu disse, afinal sempre quero comer uma xoxota.
- Claro amor! O que você quiser eu quero.
Pronto, o sinal foi dado. Tinha agora era que aproveitar e comer muito a coroa ,pois era tão safada quanto seu filho.
Assim começamos a fazer ménage. Sempre uma ou duas vezes na semana, eu adorava estar comendo Lucas e a mãe dele, chupando, lambendo meus culhões. Eu fazia Lucas gozar e atacava a coroa, que gemia escandalosamente na cabeça do meu cacete.
E, por um bom tempo, ficamos assim até que precisei mudar do sítio pra cidade e tive que deixar meu amor maior para trás... Lucas e sua mãe. Depois de três, anos voltei ao sítio e eles haviam se mudado. Uma pena, pois até hoje quando me lembro das fodas que tive com Lucas sinto maior tesão.
Sem deixar de contar as inúmeras posições que a mãe dele me ensinou. Uma verdadeira puta safada. Agora o tempo passou. Sou casado, minha mulher não gosta de anal e eu fico com saudades dos tempos que passaram e não voltam mais.Sempre uma variedade no cardápio faz muito bem.
Docecomomel (hgata)
Feira de Santana, 03 de maio de 2015.
Bahia Brasil
Que mãe liberal, hein! História muito interessante. Parabéns, querida! beijão.
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