Transando com meu sogro
Era uma quarta feira e como de costume meu marido foi jogar futebol com os amigos. Eram por volta de 17 horas quando meu sogro chegou à minha casa. Sr Mário (nome fictício), estava muito calmo e sorridente veio do interior fazer um check-up.
Fazia alguns meses que não nos víamos.
Ele é um coroa forte e se cuida muito bem. E depois que ficou viúvo vive como se fosse um garotão,até na forma de se vestir.
Ouço dizer que lá na cidade dele é pulador de cerca danado de bom.
Meu marido diz que a propaganda que corre por entre as coroas é que ele tem um cacete enorme.
Ai já viu as moças solteiras e casadouras ficam de olho nele.
Afinal é viúvo e mora sozinho por opção.
E tem bom padrão financeiro.
_Quando me indagou pelo filho e eu respondendo que havia ido jogar futebol, com um aceno negativo de cabeça afirmou.
_Homem que sai para correr atrás de bola e deixa mulher em casa sozinha, quer mesmo é um par de chifres!
_Ainda mais uma moça tão linda como você Marcela um verdadeiro pitéu.
_Ah meus tempos não deixava passar mesmo.
Rimos e prontamente fui levar a seus aposentos.
Então conversa vai e conversa vem, percebi que já estava ficando tarde e nada do Marcos chegar, algumas vezes eles se juntam tomar algumas cervejas, para recuperar as energias.
Foi o que disse para meu sogro, ele havia notado minha impaciência esperando meu marido.
Depois de alguns minutos Marcos chegou como eu havia deduzido com cheiro de bebidas, ficou surpreso com a visita de seu pai.
Quando conversaram seu Mário chamou atenção de seu filho por beber em dias de semana.
Mas abraços e risadas foram dados e assunto encerrado.
Quando estávamos deitados eu e meu marido este exclamou.
Poxa com painho aqui em casa, sei que você não se sente bem de namorar não é querida?
Não gosta de transar no silencio.
Pois é Marcos e hoje estou com um tesão danado.
Amanha painho vai embora e tiramos o atraso!
Dizendo isto me deu beijo e foi dormir.
Eu pensativa disse para mim mesma é Marcos você que pensa que o coroa vai embora amanha vamos ficar vários dias sem transar!
E virei e fui tentar conciliar o sono.
Passados dois dias eu e Marcos ficamos zangados, pois o mesmo chegou tarde a casa e isto não é certo ainda de fazer meus afazeres fazer sala para o sogro.
Caramba!
Isto é demais.
No dia seguinte a minha zanga com Marcos eu estava muito chateada e meu sogro notou, veio me indagando porque estava triste!
Respondi-lhe sinceramente que o Marcos estava impossível andando com mulheres na rua e até nossa intimidade estava comprometida e me deixava carente de sexo e amor.
Meu sogro viu-me chorando e abraçou.
Um abraço ternos, mas que teve efeito oposto.
Em seus ombros chorei e meu pranto lhe deixou excitado, sentia seu membro rígido encostado a meu púbis.
Ele desconcertado afastou-se, mas eu notava o brilho de seus olhos e sua excitação com minha aproximação.
No dia seguinte fui levar meu sogro em uma clinica bem distante de minha casa. Quando fui lhe buscar e já estávamos bem próximos a minha casa sentia que seu olhar percorria meu corpo.
Olhar incrustador que diz muita coisa.
Como desejo e tesão.
Eu fiquei excitada quando pensei o que meu marido me disse que o seu pai era super dotado. rssss
Imaginei e pronto enrubesci.
Mas seguir minha viagem calma e tranqüila.
Estacionei o carro e estava pronta para descer até que ele (sogro) me fez uma pergunta.
Perguntou-me se eu o achava atraente e se era de seu tipo de homem.
Sem saber dá a resposta exata, respondi que sim que ele era atraente e muitas mulheres gostariam de ter como parceiro.
Algo me surpreendeu meu sogro me deu um beijo de imediato que me tirou o fôlego.
Aquela boca tinha um gosto de pecado, másculo, sua língua aprofundando entre os meus lábios.
O que era proibido e permissivo tornou algo sensual senti faltar meu chão.
Meu intimo diz não.
Meu corpo clama por amor e muito sexo.
Não eu não poderia fazer isto!
Mas meu corpo traia meus pensamentos não resisti me entreguei a seus carinhos e quando vi já estava com suãs mãos em cima de mim.
Ele me beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha, passava a mão em todo o meu corpo e se esfregava como se estivesse no auge do desejo.
AFF...Que loucura!
Quando ouvi entre sussurros Marcelinha vamos para um motel!
Vamos quero te mostrar como você merece ser tratada, como mulher e deusa.
Vamos... Minha gostosa!
Pois bem meus amigos sabem o que fiz?
Fui e me dei bem, que garanhão que macho no sentido maior da palavra.
Fui amada intensamente como há muito tempo não sabia como era ser desejada e cortejada.
Eu há tempos não sentia tantos prazeres. Este fogo que ainda existe e permanecia amortecido em meus desejos.
Depois desta traição que não foi provocada por mim.
Mas fui induzida pelo desejo de meus sentidos.
Muita coisa mudou na minha vida.
Continuo casada com o Marcos, mas anseio de verdade as visitas de meu sogro.
Que deixaram de ser esporadicamente e continuam sempre a me surpreender.
E que loucuras cometemos em nossas tardes de amor e muito sexo.
Mas ainda respeitamos o ambiente de nosso lar.
Só vamos a motel para tornar algo impessoal.
Como o Mário mesmo diz não deixar vestígios na mácula de nosso matrimonio.
Loucura ou desejos!
Bem nem sei responder, mas que é bom isto é demais.
Meu sogrinho bem dotado
Bom de cama.
Deliciaaaaaaaaaaaaaaaa.
Docecomomel(hgata)
Imagem do google
"Não confundam autor com sua obra"
Deveria ter contado com detalhes as trepadas ,para também gozarmos
ResponderExcluirOlha, se eu tivesse um sogro assim tb e um marido que me trocasse por uma batida de bola, bebidas e amigos, não pensaria duas vezes!! Afinal, somos feitos de escolha, não é mesmo?!rsss
ResponderExcluirHummm , gostei muito , so gostaria de saber como foi a sua tranza , com detalhes .!!!
ResponderExcluirHistória bem contada. Prazeres proibidos sempre rendem uma leitura excitante.
ResponderExcluirOlha Marcela impressionante relato. Me deixou excitado... Abs Dante
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