No ônibus.

Fui à cidade próxima e peguei um ônibus intermunicipal, pois a distancia não é muito grande e não queria esperar o convencional.
Quase lotado fui sentar bem nas ultimas poltronas
No lado oposto ao meu tinha um rapaz bem apessoado.
E ouvindo meu MP3
Não observei o movimento que o rapaz fazia.
Até que o vislumbrei de zíper aberto com seu cacete de fora, acariciando a danada que toda eufórica com cabeça empinada.
Estava se masturbando.
Assim indiferente seguir minha viagem
Até que.
Ao passar por um lugar esmo o rapaz levanta e senta ao meu lado.
Fiquei estática quando me disse entre dentes.
Fica quieta que to armado me deixaeu fazer o que quiser com você.
Sem ação e reação.
Fiquei calada e vi ônibus parar no acostamento e descer várias pessoas.
Logo seguindo viagem.
Eu sentada ao lado de um moço que jamais tinha visto.
Com cacete em riste, sem poder reagir.
De repente veio com suas mãos em direção a minha saia suspendendo discretamente.
E com leve puxão abaixou minha calcinha e começou acariciar a minha xana. Que comecei a ficar molhada eu perdi o medo e receio me entregou as caricias e fiquei excitada.
O dedilhar delicado na minha vagina me trazia prazer.
Sem querer forçar ele pegou minha mão e direcionou em seu cacete, sem palavras, mas queria que o masturbasse.
Acariciando aquele cacete vi a proporção de seu tamanho, bem avantajado enorme excitado ao máximo.
No inicio as caricias tímidas, mas no desenrolar dos fatos com movimentos acelerados.
Eis que o moço faz algo que me deixou extasiado com receio que os outros vissem.
Mas o medo cedeu ao prazer.
O senso de pudor desapareceu. Entreguei-me ao prazer.
Logo eis que ele.
Abaixando sobre minha poltrona em minha frente pra ser mais exata. Espaço pequeno, mas soube se encaixar.
Caindo de boca começando a me chupar com voracidade.
E como louco me sugava o clitóris,
Como um bebezinho faminto me lambia toda.
Cada pedaço de minha vagina era explorado pela sua língua faminta, o que me fazia gemer entre dentes chegando logo ao orgasmo. Em uma explosão frenética que prendi sua cabeça entre minhas coxas quase o sufocando.
Ele saboreou cada gota de meu mel.
Chupou-me e saboreava com estalar de lábios.
De repente!
Voltando a sentar a meu lado com seu cacete duro e rígido, foi minha vez de vislumbrar aquele monumento dei-lhe um beijo.
Comecei com delicadeza no vai e vem. depois no balanço cadenciado de minhas mãos fiz o que deveria e levando a ter sua ejaculação.
Seu jato quente abundante escorria entre meus dedos.
Deu um suspiro se aquietou.
Levantando-se rapidamente.
Foi toalete do ônibus limpou-se.
Na saída apenas me deu sorriso e pediu seu ponto e desceu.
Foi uma aventura meio confusa, mas muito prazerosa.
Sem nome e sem rosto visível lembro com saudade daquele moço que me deu um grande prazer em uma aventura em um ônibus intermunicipal rumo a uma cidade do interior.

Docecomomel(hgata)
Imagem do google.