Confesso que depois que minha mãe casou de novo minha vida mudou e para pior. Antes ela tinha seus casos e eu nada via nem sabia, pois ela saia para motéis. Eu não perguntava nada em respeito à sua privacidade.
Mas depois que ela conheceu o Jorge, que é professor da mesma escola que eu estudo e colega de minha mãe de trabalho. Ambos são professores. Depois de alguns meses de namoro decidiram morar juntos, aí as coisas complicaram.
Sou uma moça tímida só tive dois namorados, apenas com um deles eu tive contato sexual. Vou dizer logo sem muitos rodeios, foi com um deles que perdi meu cabaço e transei muito até acabar o namoro.
Quando vejo meu padrasto, o Jorge, chegar do trabalho, tomar banho jantar e logo ir para o quarto com minha mãe, já sei que a noite vai ser um martírio pois a trepada é com muito barulho, minha mãe geme que parece uma maluca, sei que deixam TV ligada no quarto mas nem isto impede que eu ouça seus gemidos.
Assim quando estou dormindo e ouço os gemidos de minha mãe no quarto ao lado eu morro de tesão e fico com vontade de transar, mesmo que seja com meu padrasto. Sou uma moça muito bonita, só meu estilo de vestir que é um pouco diferente da maioria das jovens.
Visto muita roupa preta tenho piercing no nariz, tatuagem em uma perna, uso aparelhos nos dentes, tenho dezenove anos, morena com cabelos pretos. Adoro usar botinhas estilo Emo, saias justas e gorro, tudo da cor preta e gosto muito de chamar à atenção dos homens na rua.
É mas só para provocar eu não quero ninguém eu quero mesmo é o meu padrasto. Acho que estou apaixonada por ele. Se por acaso, eu não me desse bem com minha mãe, poderia até dizer que era por pirraça que queria destruir a relação dos dois, mas não é o caso.
Eu tenho uma ótima relação com minha mãe e com meu padrasto também. Mas este desejo que sinto por ele me deixa louca , quero fazer sexo com ele. Anseio sentir seu cacete dilacerando minha xoxota me enchendo de leite. Não vou sossegar até tê-lo todo dentro de mim, aí sim vou me considerar uma mulher de verdade.
Na semana passada eu estava na sala vendo televisão com o meu padrasto e minha mãe, eu sentei com as pernas para cima na poltrona e percebi seus olhares. Sei que despertei tesão nele, foi a partir desse dia que resolvi dar corda aos meus desejos. Fui cercando me insinuando até que aconteceu um encontro inesperado entre ele e eu.
Minha mãe ficou o dia todo na escola fazendo planejamento. Ela é vice-diretora do colégio e Jorge apenas professor. Então ele voltou na hora do almoço.
Assim que terminamos o almoço fui para meu quarto. Quando o relógio marcava 15 h. Nossa empregada veio avisar que já estava indo embora , pois iria ao banco pagar algumas contas.
-Tudo bem Maria pode ir logo minha mãe chega. Ela saiu dizendo que a mesa do café já estava posta e que tudo estava feito.
-Está bom Maria pode ir, afinal não tem nenhuma criança aqui.
Foi quando ela disse:
- Seu padrasto está no quarto, não faça barulho viu menina?
- Certo Maria ! Agora vai mulher, senão você perde a hora! Eu falei.
Cabeça vazia espaço para pensamentos maus. Maria nem tinha saído direito eu fui de mansinho para a porta do quarto de minha mãe, ver se tinha barulho. Ouvi gemidos roucos agucei mais os sentidos.
Não agüentei de curiosidade empurrei um pouco a porta e vi meu padrasto o Jorge na frente do computador teclando com alguém e se masturbando. Fiquei estática, não por vê-lo fazendo tal ato, mas por ver o tamanho do cacete de Jorge. Parecia um porrete cheio de veias saltitantes, latejando e babando.
Aí senti minha calcinha molhar, caramba! Eu já transei, mas foi com jovens que nem tinham metade do tamanho do cacete de Jorge. Ver aquele imenso porrete terminou de aguçar meu tesão por ele. Encostei a porta e fui para o meu quarto. Olhei no relógio e vi que ainda era cedo e faltava muito para minha mãe chegar.
Fui até meu quarto tomei um banho, vesti uma camisola bem devassa, me enrolei nos lençóis peguei o celular e liguei para meu padrasto. Ele atendeu e já foi perguntando:
- o que houve? Falei que estava em casa e com febre, ele perguntou:
- Onde você está?
-No meu quarto!
-Está bom eu vou ai te ver.
Ele desligou o celular não demorou alguns minutos ele bateu na porta. Mandei entrar, era o Jorge.
Como eu já tinha planejado fiz encenação mesmo de cara abatida, mas ele entrou todo desconfiado nunca havia chegado até os meus aposentos.
- O que você tem menina?
-Estou com o corpo doendo! Cabeça doe demais, a febre parece que diminuiu tomei um antitérmico. Respondi.
Ele se aproximou e disse:
-Deixa ver se eu ainda estava com febre?!
E com uma das mãos tocou na minha testa e afirmou é parece que a febre passou.
-Ainda bem! Afirmei.
Eu não sou nenhuma vagabunda, só queria sentir prazer com ele, pois o que tornava impossível era por ser justamente pelo homem da minha mãe, o seu marido. Mais o tesão que eu sentia por ele era tão forte que eu não conseguia controlar, isto estava me matando.
Então eu olho em seus olhos e seguro em uma de suas mãos e falo.
-Jorge você bem deve saber que adoro minha mãe e a respeito muito, mas estou com problemas sérios.
-O que foi Marcela que problemas são estes? No que posso ajudar?
-Bem não sei se será de seu agrado mas...mas.
-Diga logo estou impaciente com esta curiosidade.
-Uma moça tão bonita com problemas!
-Eu estou apaixonada por você! Falei assim, de repente.
Ele arregalou os olhos, eu nem esperei ele falar mais nada e tirei os lençóis. Ele me viu com camisola curta mostrando as pernas e metade dos seios de fora, aí eu falei.
-Jorge seja meu homem, nem que seja por uma única vez!
-Mas Marcela tua mãe!
-Deixa ela, eu respeito, mas preciso de você! Quero sentir nem que seja metade do prazer que você dá a ela todos os dias, vocês não me deixam dormir. Eu escuto vocês e isto está me matando de tesão. Quero você Jorge!!
Em pé quase sem roupas e entregue ao êxtase, me abraço em Jorge que estava parado sem tomar iniciativa alguma, até que comecei abrir sua camisa e abaixar seu short e... deixou escapulir um cacete enorme que parecia um porrete.
Segurei em minhas mãos e comecei a masturbá-lo. Ele começou alisando meus braços e logo acariciava meus seios. Fez um sinal como se pedisse silêncio e fechou a porta do meu quarto.
Fomos para minha cama. Jorge me colocou deitada e veio por cima. Senti seu cacete procurando caminho entre minhas coxas. Queria transar, mas queria muito mais ser chupada, lambida e comida de todas as formas.
Quando Jorge colocou-me de quatro na cama e caiu de boca na minha xoxota delirei de tesão. Sua barba por fazer roçava em minha bunda dando um prazer a mais do que eu imaginava, com linguadas fortes que adentrava minha xoxota, provocando ondas de prazer pelo meu corpo franzino comparado a seu porte atlético.
Explodi em sua boca sedenta. Jorge saboreou cada gota da minha seiva e quando eu já estava saciada do meu primeiro orgasmo com Jorge ele falou:
-Marcela! sua safada, você me provocou e quer saber por que tua mãe geme tanto né? Pois vai saber puta descarada, sou viciado em comer o rabo dela depois de comer e deixar ela toda arrombada ai sim encho a xoxota de leite, isto se ela não preferi beber todo. Como você prefere? Na cama no chão ou apoiada na parede?
-Uia! meu garanhão faça como você quiser, só use camisinha.
-Camisinha mais tarde agora vou querer uma boa chupada! Ajoelha safada e chupa que não é picolé mas e bom pra tu chupar.
Com seu jeito de macho dominador, Jorge ficou em pé junto a cama e me fez chupar seu cacete por vários minutos. Eu cheguei a entalar, tossir. Enquanto isto, ele passava o cacete pelo meu rosto todo. Deixando-me toda lambuzada, até que segurou em minha cabeça inclinou-me na cama e começou a socar seu cacete inteiro na minha boca.
Parecia um louco desvairado movido pelo tesão. Segurava o cacete estocava sem dó e falava:
- É assim safada, que tu quer?! Então toma leite!
Em poucos minutos, percebi seu cacete se inflamar e despejar fortes jatos de leite. O primeiro jato ainda engoli mas os outros, ele direcionou pelo meu rosto e colo dos seios. Fomos ao delírio.
Jorge foi na pia do banheiro lavou o cacete e já voltou colocando camisinha. Sem muita conversa falou:
-Agora que você vai gemer gostoso safadinha! Não peça para tirar que não gosto de meio prazer, se começou termina!
Eu com os olhos vidrados na imensidão de seu cacete vibrava de tesão, mas estava com medo, “ai meu bom jesus das preguinhas, proteja as minhas!!” e fui ficando de quatro.
Logo recebi uma boa passada de língua que me deixou arrepiada. Senti Jorge passar um creme que nem sei onde ele achou e com jeito, foi começando e meter.
Metia um pouco e parava, sempre pedindo para relaxar. Senti uma ardência no começo, mas logo estava totalmente preenchida pelo cacete imenso e grosso. Ele alisava minha bunda, dava alguns tapas leves.
Depois deu-me um beijo na orelha e falou em um sussurro:
- Tá gostoso está minha putinha safada?! Tal filha, tal mãe. Queria saber como é que teu padrasto come tua mãezinha, queria?! pois agora sabe. E ainda tem mais...
-Ah Jorge! está muito bom, tô adorando ser sua vadia vou querer sempre.
-Com toda certeza querida, agora já sei o caminho, acabou-se as minhas punhetas. E sorriu.
E foi começando a estocar lentamente, depois acelerava, parava, tocava meu grelo com as pontas dos dedos, até que explodimos em um gozo intenso. Jorge forçou seu cacete até que amoleceu e saiu dentro de mim.
A camisinha saiu cheia de leite. Jorge sorriu falando:
- Pronto amoreco! agora preciso me recompor porque tua mãe já deve estar chegando. E já sabe!! sempre vou te visitar no teu quarto. Tua mãe depois que acaba de trepar apaga até amanhece o dia. É claro que vou querer sempre um pouco mais de sexo e você estará sempre a minhas espera. Estou certo?
-Claro amor estarei sempre esperando por você.
E sem dizer mais nada, Jorge ia saindo. Mas na porta parou e falou:
- Vê se toma remédios viu? Camisinha só com sexo anal o resto é na pele no cheiro e no calor. Entendido?
-Claro amor amanhã mesmo vou providenciar isto!
-Assim que gosto piranha obediente!
DocecomoMel(hgata)
Feira de Santana,14 de março de 2015
Bahia Brasil
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