Arrombei com meu amiguinho e foi bom demais.
Quando conheci aquele moço bem apessoado senti um grande desejo, meu cacete ficou em estado de ereção. Carlos era cunhado de minha irmã e morava na casa dela.
Sempre tive tesão por machos.
Adoro ver meu cacete atochado em um rabo e o cabra embaixo gemendo.
Aumenta meu tesão que fica a mil.
Atocho mesmo com vontade.
A maioria adora uma boa pegada e eu não sou de negar fogo de forma alguma se quer cacete no rabo eu dou... Se quer leite na garganta eu dou!
Não os forço que pedem eu apenas os deixo satisfeitos e é bom demais.
O prazer que sinto quando gozo em um rabo é maior que em uma xoxota. Sentir meu cacete sendo mordiscado pelas pregas é uma coisa de louco.
Eles atiçam você.
Sou Nilton tenho 23 anos e sou um bem dotado não em tamanho, mas meu cacete é bem grosso, tem uma cabeçorra que parece um cogumelo. Acontece fazer alguns programas. Afinal aliar prazer dos outros a lucros faz parte da minha vida.
Adoro fuder.
Pode ser homem ou mulher quero mesmo é gozar muito, fico alucinado quando estou metendo cacete adentro e ouço os gemidos. Não sou de muita conversa prefiro ação.
Quando eu conheci Carlos foi assim.
Carinha de inocente, mas muito safado.
Carlos era um rapaz de 19 anos, alto e forte ele faz academia, tinha olhos castanhos, cabelos compridos amarrados.
Sua roupa preta destacava-se das demais pessoas.
Um cara bem bonito pode se dizer assim, acredito que as moças da cidade andam louquinhas por ele.
-Ah e ainda participa de uma banda, toca guitarra.
Mas ele gosta mesmo é de dá o cuzinho, notei logo como olhava na direção do meu cacete.
Afinal não sou bobo.
Conheço cara de pidão de cacete na hora que vejo.
-Bem fomos pra sua casa e minha irmã que era cunhada do Carlos.
Estava a nossa espera ,depois de beijos e abraços e de contar as novidades da família, minha mana me alojou no mesmo quarto que Carlos.
Minha mana foi logo dizendo, vou deixar vocês no mesmo quarto afinal vocês homens devem ter muita coisa para conversar.
Na verdade fiquei meio incomodado e pedi desculpas a Carlos por está invadindo seu espaço.
- Esquenta não cara, só espero que não se incomode que fico às vezes até tarde no computador.
-Ah eu também fico e trouxe até meu notebook.
- Legal cara adoro ver vídeos e fico até tarde vendo muitos vídeos irados.
-No dia seguinte sai para ver a cidade como estava mudada, mas à noite tive uma surpresa: Eu estava no quarto e dormia, só que mesmo cansado tenho sono muito leve.
Carlos estava assistindo seus vídeos, eu vi que estava super. Excitado, se mexia muito na cadeira, mas como já estava pronto para dormi estava só de cueca.
Quando Carlos abaixa o short deixando à mostra seu cacete duro.
Caramba o rapaz colocou seu membro pra fora e começou a alisar o cacete, vi que era um cacete com tamanho mediano, lisinho sem pelos e com cabeça normal.
Porque todos sabem que alguns homens têm uma chapeleta que parece mais um cogumelo.
Eu mesmo sou assim.
Carlos na solidão da noite masturbava-se.
Sussurrava palavras obscenas e punhetava, com muita vontade, gemia baixinho, mas me pareceu que precisava de algo mais para estimular e gozar...
Entendi que minha presença o inibia, mesmo dormindo ou fingindo-se dormir. Rsrsrsr
Assim quando Carlos levantou-se deixando a cueca cair até o chão foi até o guarda roupa e pegando algo de lá de dentro indo em direção ao banheiro, deixou-me curioso.
Fui devagarzinho observar silenciosamente o que meu colega estava fazendo.
Minha surpresa só não foi maior que o consolo que estava metendo no rabo!
Sim... Isto mesmo ele estava em uma posição que parecia um contorcionista com uma mão alisava o cacete que estava teso de duro parecendo um arco apontando para o seu umbigo.
E com a outra mão metia o vibrador, gemendo muito como se tivesse sendo penetrado por algum macho.
-Caramba esta cena eu não esperava, pior foi à surpresa de ouvi-lo implorando no faz de conta de seu desejo que eu o comesse.
-Ah Elton mete gostoso em seu macho... Vai arromba com meu rabo... Assim delicia...
Goza fundo... Goza na minha boca goza! Ah que gostoso.
-Vai gostoso me arromba, acaba com as pregas de teu macho...
-Ah Nilton que delicia assim mete gostoso que vou gozar com teu cacete explodindo no meu rabo...
-Ah que delicia...
-Aí já sabe só ouvi gemidos e meu amigo consegue finalmente gozar.
-Sai rapidamente da porta do banheiro, mas a cena mexeu comigo estava super. Excitado, afinal eu adoro comer um rabo.
Fiquei cheio de vontade, Aí pensei, mas amanha verei o que fazer.
Bem é melhor dormir que o dia de amanha promete.
Virei e fiquei pensando bobices até o cacete abaixar e conseguir pegar no sono, mas de uma coisa tive certeza iria comer meu novo amigo no outro dia mesmo.
Logo no café da manhã fui diretamente falando e aí cara onde tem umas gatas para você me apresentar, para onde vamos hoje-.
-”Podemos ir numa cachoeira, mas as gatas só de noite, para ir para cachoeira só de ‘bike”, vou pedir a meu colega uma bicicleta emprestada para você.
-Está ótimo será bom curtir ao ar livre uma manhã de sol maravilhoso.
Assim que tomamos nosso café fomos à casa do amigo de Carlos que emprestou a bicicleta.
Pedalamos uns 30 minutos e chegamos à cachoeira
Carlos nem se preocupou em ficar de sunga, pelado mesmo se jogou na água.
De dentro da água me gritava, venha Nilton aqui só vem gente final de semana pode tomar banho pelado mesmo.
Nem me importei e cai na água fria sem roupas também, dei longas braçadas percorrendo todo pequeno lago, que se formava abaixo da cachoeira.
Depois de um bom tempo conversando com Carlos sem querer me esbarrei em sua bunda, senti um leve arrepio de excitação e meu cacete ficou rígido.
Procurei disfarçar saindo de perto de Carlos, mas parecia que meu cacete não queria abaixar.
Carlos notou minha inquietação, indagou o que aconteceu cara te fiz alguma coisa?
Sem conseguir que meu cacete abaixasse, pois estava cheio de excitação, queria mesmo enrabar meu amigo desde o momento que o vi socando vibrador em seu rabo. Não omitir e falei com sinceridade.
- Bem Carlos é o seguinte eu vi você ontem a noite e... Desde então não paro de pensar em te comer, veja como estou!
-Dizendo isto segurando meu cacete que estava super-rápido parecendo uma barra de ferro. Carlos meio sem graça e envergonhado abaixou a cabeça e olhando em meu cacete falou.
-Bem cara já que você viu não posso desmentir nada, eu gosto de mulher adoro comer uma xoxotinha, mas adoro receber um cacete sinto múltiplos prazeres com um cacete atochado no meu rabo.
Não vou negar e não posso negar isto a você.
Mas... Estou sentindo tesão por você também.
E sem mais palavras abaixou em direção a meu cacete e começou a chupar.
Ah Carlos que delicia, mas aqui não é perigoso alguém nós ver.
Que nada cara hoje é dia de semana as pessoas só veem para cá em feriados ou finais de semana.
Vem cá ali tem um lugar muito bom.
Dizendo isto me segurou pela mão levando-me até uma lareira e uma arvore frondosa.
Carlos sem cerimônia começou apalpar meu cacete que já estava duro como uma barra de ferro. Depois do chupada que ele deu aumentou mais ainda.
Então se ajoelhou a meus pés e começou um boquete, até parecia um bezerro desmamado, lambia cabeça do meu cacete indo até os culhões que babava todo cacete gemendo com muita excitação.
Segurava a cabeçorra com os lábios e segurando com as mãos ficava sugando a babinha com uma vontade louca.
Eu estava a ponto de explodir meu gozo na sua boca gulosa, mas controlei-me, queria mesmo era atochar o cacete em seu rabo.
Carlos foi ficando de quatro de mansinho se insinuando, dizendo que queria ser comido como uma putinha.
Coloquei Carlos na minha frente e alisando sua bunda dava tapinhas de leve, molhei de saliva meu cacete e cuspi em seu anel.
Encostava a cabeçorra do cacete bem na entrada do furinho dele e forçava levemente ouvindo seus gemidos de prazer.
Carlos pedia gemendo e rebolando parecendo uma potranca.
Bota amor...
Arromba com tua putinha... Vai...
Vai amor mete essa cabeçorra na tua putinha...
Vai me faça sua putinha...
Enche de porra meu rabo... Amor.
Eu sentia tanto tesão que até deu vontade de socar todo cacete de uma vez só naquele rabo, mas o prazer seria rápido, queria aproveitar cada minuto comendo meu amiguinho safado.
Depois que meu cacete já todo babado com boquete que Carlos tinha feito.
Eu encosto a cabeça do cacete de leve e com um suspiro lhe pergunto.
Você quer de leve ou com força meu puto safado?
Já sabia quando a excitação é intensa não se importa que sintam dor, mas o prazer maior não é assim. Quando ele me pediu apenas dei um tapinha na bunda e lhe pedi calma.
-Me arromba de vez meu macho me faça sua putinha!
-Então bem devagar fui abrindo as pregas do rabinho daquele safado, e a cada pedaço que entrava, Carlos gemia alucinadamente rebolando no meu cacete.
Até que a cabeçorra passou assim fui lentamente.
Senti sua respiração ofegante.
Então empurrei com força até o talo Carlos gemia e masturbava-se.
Retirei o cacete deixando só a cabeça dentro e forcei novamente até quando chegou à parte em que não entrava mais.
Estavam só os culhões de fora.
Meu cacete estava atochado no rabo do meu amiguinho que gemia parecendo uma gata no cio.
Pedindo que metesse com vontade que adorava receber leite na bunda.
Foi ai que parei de penetrar, e comecei os movimentos de vaie vem, então aos poucos fui aumentando a velocidade, Carlos gemia muito me incitava a meter cada vez mais forte.
Eu segurava sua cintura puxando-o de encontro a mim.
Estávamos cada a hora, comecei a notar que Carlos começou a gozar seu cuzinho começou a mastigar meu cacete, apertando comprimindo.
Então eu não aguentei e comecei a gozar dentro dele.
Seus urros misturavam a meus gemidos.
Ficamos atracados como dois animais no cio.
Depois de alguns minutos nos banhamos e voltamos à segunda parte Carlos começou a chupar meu cacete que ficou duraço e me pediu que o deixasse cavalgar.
Reclinei-me na arvore e Carlos veio sentar no meu cajado
Experiente o rapaz sentou que parecia uma putona rebolando no meu cacete.
Levantava o corpo e descia aos poucos até senti que estava todo dentro assim ficou alguns minutos quicando com meu cacete atochado no rabo.
Aí não deu outra em poucos minutos senti meu cacete pulsando.
O tesão foi maior e explodi em um gozo.
A intensidade de meu gozo foi imenso já sentia minha porra escorrendo por suas pernas.
Carlos tirou segurou no meu cacete e passou a cueca, ligeiro enxugando. Logo ele começou a limpar meu cacete todo com a boca.
-Aí já viu a resposta foi de imediata nem parecia que eu tinha acabado de gozar.
Em poucos minutos enchi garganta dele de leite.
Que se deliciava dizendo que era delicioso o leitinho do amiguinho. Bebeu todo meu leitinho e deixando meu cacete limpo. Guloso e safado.
Relaxamos um pouco e banhados e satisfeitos voltamos para cidade. Carlos pediu sigilo, pois tinha uma namorada e não queria magoa-la. Claro que concordei afinal quem come e guarda come muitas vezes.
Mas apenas o fiz prometer que... Não seria esta única vez.
Carlos com um sorriso afirmou claro você com um cacete gostosão deste não vou dispensar e hoje foi à primeira vez de muitas vezes.
Fiquei quinze dias de férias na casa de minha irmã e foram quinze dias de muita foda.
Teve um dia bem cedinho que o peguei de quatro na cama segurando em seus cabelos longos como se fosse uma crina, meti tão fundo que Carlos gemia como um animal no cio.
Quando gozei e tirei cacete a camisinha saiu suja de sangue.
Foi uma foda animalesca.
Muito prazerosa.
Depois no dia seguinte Carlos convidou um passivinho amigo seu para participar de uma festinha.
Até que foi bom demais.
E é claro adorei enrabar ele enquanto ele chupava o Carlos e bebia todo seu leitinho.
Logo voltarei lá e já vou preparado para comer muito o rabo do meu amiguinho. Que dá uma de machão, mas gosta mesmo é de ser putinha de macho bem dotado como eu!
Ps.Este conto é uma continuação de um outro conto postado aqui."Transando gostoso na Cachoeira"
Docecomomel(hgata)
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