Meu Pupilo Adorável e Gostoso!

Sabe quando o desejo aflora em seu corpo.
Você ansiosa depois de alguns dias sem ter uma transa?
Pois bem eu estava assim.
Depois de meu período menstrual tive que viajar para outro Estado, e meu namorado coitadinho o Marcos me deixou na maior secura.
Também o tempo e o imprevisto.
Coisas acontecem.
Depois que providenciei o internamento de meu tio, a cirurgia feita teve que ficar alguns dias em Aracaju.
Na casa de meus tios só moram dois primos meus.
Um rapaz de 17 anos e outro de 14 que tinha ido ficar na casa de um parente, mais próximo colégio já que seu pai fez cirurgia não poderia levá-lo.
O Róbson meu primo era uma rapaz muito educado e simples.
Mas observei que me olhava demais, e quando ia tomar banho demorava horas deduzi que andava se masturbando.
Quando saia do banheiro com carinha de anjo dizia.
Há estou com dor de barriga danada.
Bem sempre durante o dia eu ficava no hospital e revezava com a tia para ela repousar e retornar a noite.
Já no terceiro dia era uma sexta-feira a minha meio primo estava todo feliz, pois estava completando dezoito anos.
-Eu indaguei o que ele queria de presente.
-Ele com sorriso amarelo afirmaram o que mais queria tinha certeza eu não daria.
-Poxa Róbson é tão caro assim.
-Não!
-Custa nada.
-Mas deixa pra lá.
-Diz que te dou.
-Não esquenta não, mas vou pra balada hoje quem sabe tenho a sorte de realizar isto hoje por lá.
-Não dei muita atenção e já umas 23.00 horas fui dormir.
Já bem tarde da noite, ou seja, de madrugada vejo Róbson chegar.
Acomodei-me na cama e voltei a dormir.
Já de sono firme sinto a presença de alguém, levanto e acendo a Luz, o que Vejo?
Róbson com seu corpo seminu em estado de excitação.
O que foi Róbson?
Bem o que eu queria te pedir hoje de presente de aniversario, Era... Era..
-Balbuciava sem sair nada
-O que? Diz logo menino!
-Não sou menino sou muito homem!
-Então diz logo!
-Que me iniciasse na vida sexual.
-Sabe as minas do colégio só que rapaz escolado, se eu disser que sou virgem com dezoito anos me devoram de criticas e azoação aí será minha derrota.
-Mas, Róbson!
Eu! Porque eu?
Você é mulher de capital experiente sei que tem seu namorado, mas só uma vez ninguém iria saber.
Marcela me ajuda.
Por favor!
Senão me acabo de tanto masturbar.
Sou tímido.
Mas sei como agir com uma mulher vejo filmes converso com os colegas, eles não sabem invento casos com mulheres do próstibulos.
Eles também inventam ai rimos e fica tudo bem.
Vem cá.
Dizendo isto o abracei
Senti seu membro rígido em contato com a minha pélvis.
Acho que estou ficando insana fazer isto, mas seu olhar carente e também a minha necessidade física.
Em poucos minutos estava com Róbson entre beijos e abraços carinhos enfim.
Realmente era bem desenvolvido na arte de amar só a timidez que atrapalhava.
Mas foi rompida com nossa ânsia de amar.
Rob descia seus lábios mornos em meus seios sugando com voracidade.
Ansioso, desejoso de amar.
Eu deitada a mercê de seus desejos contorcia-me de prazer.
Róbson lambia minhas coxas, fazendo que com seus carinhos me abrisse, como um flor.
Uma delicia sentir sua língua aveludada em meu clitóris.
Eu gemia estremecia de prazer.
Rob sugava sem vontade de parar.
Levantando as pernas colocando em seus ombros logo cheguei a um orgasmo impetuoso, explosivo.
Meu mel escorria entre seus lábios, mesmo com a não pratica o garotão me sugava me deixava languida de prazer.
Rob estava tão excitado que seu membro rígido fazia uma curvatura quase batendo em seu umbigo.
Lindo e belo cacete, com cabeça vermelha virgem que saboreei com chupadas e sugadas que o deixou louco alucinado pedindo mais e mais.
Delicia Marcela sentir sua boca gulosa em meu cacete, que está doido prá te comer.
Delicia de sessenta e nove Rob amou minha Xoxota lisinha.
Ele ainda com pelos ralos e claros.
Amei sentir o roçar na minha face.
Já não suportando mais me abri para sentir todo calor de seu cacete que jamais havia penetrado em alcovas de prazer.
Em um vai e vem Rob estocava seu membro me elevando aos céus.
E num gozo eminente e único Rob inundou as minhas carnes.
Urrava de prazer, o que jamais havia sentido em toda sua adolescência que sozinho se satisfazia.
Com sorriso nos lábios me beijava com suavidade.
Nossos odores se misturavam.
Em minutos fomos banhar-se e no banheiro começamos a brincar, sentir seu cacete rígido adentrar minha boca.
Rob metia com suavidade e me disse que queria mais um desejo satisfeito.
Fomos pra cama e ficamos nos acariciando, o cacete de Rob parecia uma tora de Pau, firme, duro.
É a juventude nem acabou uma já pronta pra outra.
Como a noite é uma criança estávamos nos comportando como tal.
Diga meu bombom que você deseja que sua putinha faz.
-Ah Marcela você não é putinha você mulher gostosa experiente que esta desfrutando de prazeres com um jovem inexperiente.
-Sinto você como uma deusa linda e gostosa seus seios durinhos me deixaram doidos desde dia que você chegou.
-Já não estava agüentando de tanta punheta.
-Sua xoxota quente e úmida como se fosse uma flor.
-Cheirinho de violeta.
-Deu vontade de arrancar seu grelinho tremulo entre meus lábios.
-Mas agora eu quero uma coisa.
Pode ser?
-Se não tudo bem.
-Veja já estamos excitados de novo.
-Venha sentar tua xoxota na minha cara quero sentir ela me afogar com teu mel.
Ahh Rob seu maluquinho.
Poderia negar?
Jamais!
Assim sentei e rebolava em sua boca sua língua brincava com meus lábios.
Sua língua penetrava em minha gruta deixava-me louca ensandecida , puxava seus cabelos dizia palavras desconexas.

Momentos de prazer raros, mas muito intensos.
Entreguei-me a lascívia, esquecendo dos tios no hospital
Bem Rob estava sendo bem cuidado na mesa e cama também.
E como uma enlouquecida jorrou um mel grosso que Rob sugava e lambia urrando de prazer.
Aff.
Este garotão é bom demais de cama.
Sem muita demora vejo o Rob colocar uma camisinha e com muito jeito me acariciar as nádegas.
Sem palavras já sabia das intenções e ficando de quatro Rob lubrificou meu rabinho e veio junto a mim acariciava e lambuzava ,com beijos e língua percorria toda minha genitália, fiquei excitada pronta a receber meu potro com a força de um garanhão.
Com estocadas suaves de inicio depois com firmeza.
Metia seu cacete em meu rabinho ,eu sentia um ardor mesclado ao prazer.rebolando de encontro a seu corpo.cada vez em sintonia cadenciada,sem pressa absorvendo cada minuto de êxtase.
Até que!
Assim explodimos em um gozo maravilhoso deixando-nos satisfeitos ate o amanhecer.
Acordei com cheiro de café.
Rob havia saído e deixado um bilhete.
Obrigado a minha querida e amada professora por prazeres jamais sentidos,, mas que serão repetidos.
Até mais seu pupilo. Rob
Bem que delicia teremos mais ainda tenho mais três dias de aulas praticas com meu pupilo Rob.


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Respeite meus direitos .

Sou Mundana e Dama!

Mundana na cama
Quando me sinto só na escuridão da noite, em meu quarto me sinto desolada.
Pensamentos chegam como nuvens espessas que povoam meu corpo.
Como posso negar-me a ter prazeres, ficar na abstinência, isto me deixa enfurecida, preciso dá e receber carinhos.
Eu dou sim.
Meu corpo só a mim pertence, eu sou dona dele, eu escolho com quem devo compartilhar momentos de felicidades.
Será isto errado?
Este desejo que consome meu corpo e fere minha alma?
Estas perguntas sempre me atordoam.
O preconceito existe é uma coisa inegável.
Em todas as classes sociais.
No âmago da questão não me envergonho de assumir que sinto um desejo que queima dilacerando minhas entranhas.
Hoje, porém, resolvi procurar a resposta.
O meu verdadeiro EU.
Vou lembrar-me das aventuras mais ousadas.
Serei eu e meus devaneios.
Sentirei prazer na solidão dos lençóis macios e na escuridão da noite.
No cheiro que meu corpo exala.
Sei que mesmo as trevas não poderão sufocar meus gemidos.
Estarei só!
Meu corpo é só meu.
As pessoas gostam de pré- julgar as outras sem saber o que realmente passa na vida de cada um.
Sem nunca se esquecer de citar as santinhas!
As falsas puritanas.
São as santinhas que vão à igreja rezar sempre, mas na verdade enquanto rezam não agem como verdadeiros cristãos, pois não pedem perdão de seus próprios pecados.
O que mais crucificam é o sexo.As mal amadas.
E a noite na calada do seu intimo, gozam se masturbam.
Traem seus puritanos maridos que estão encafifados em próstibulos dizendo que estão fazendo extra no armazém.
É sim!
As falsas puritanas crêem que talvez sejam feitas de argila.
Não da essência carnal. que pulsa e lateja a todos os sentidos.
Somos vida!
Negam e jamais assumem que fazem sexo oral ou quem sabe anal.
Sim todos os momentos são feitos de amor e paixão.
Chupam se lambuzam, se fartam,se extasiam gemem e gritam, fazem de tudo e no dia seguinte retorna à santidade e começa a falar das vizinhas, falsas amigas.
Usam artimanhas de senhoras recatadas e mães de família, Vestem-se como matronas para esconder o corpo tão devasso quanto de uma mulher normal.
Elas têm seios, bundas, cinturas menstruam, e sem contar que tem a bendita TPM.
Mas a questão também não é essa. São mulheres.
Só os falsos puritanos, jogando pedra no vizinho tendo seu telhado de vidro.
Assumo sim que sinto um calor dos diabos ao ver um homem bem sensual imagino logo transando com ele, o cheiro, o sabor, seu desempenho logo assim minhas entranhas ficam inundadas, Todos meus sentidos ficam aguçados eu anseio uma relação amorosa com ele. Meus pensamentos entram em devaneios.
Minha cabeça coloca-se imaginá-lo nas mais inusitadas posições.
Sinto aquela vontade de querer dá e pronto.
Nem que seja só em pensamentos.
O friozinho na barriga me devora quando o imagino possuindo-me, sinto-o por completo junto a mim.
Dentro de mim.
Alguns momentos o meu desejo é tão intenso que sinto que vou desmaiar de tanta excitação e êxtase.
Meu corpo me trai fico tremula de desejo.
Logo meu cheiro de fêmea no cio torna-se forte, eu sinto isso no exalar do aroma Mulher.
O Meu aroma!
Não tenho pudor quando se trata de dá, fizer sexo, transar, seja lá que termo for eu dou e ponto final
Entre as quatro paredes de meu quarto posso ser uma dama ou uma mundana na cama
Só eu meu parceiro e nossos desejos.



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Feira de Santana 10 de novembro de 2010.Bahia Brasil

Fui Comido Enganado!

Esse conto é para meu amigo Rafael que não pode ver um rabo de saia (mulher) que corre atrás.
Estávamos em pleno carnaval do ano de 2009.
Verão muito Sol, cerveja e trios elétricos, como dizem na minha terra amada Bahia Só não vai atrás do trio elétrico quem não morreu.
Eu estava com meu namorado e seu primo Rafael.
Estávamos em plena Avenida sete curtindo o carnaval, era sábado já quase 18 horas.
Tinha acabado de passar um trio com uma banda famosa daquelas que arrasta uma multidão.
Na passagem do trio ficou bastantes pessoas que sempre acompanham e depois se acomodam ver o próximo passar para seguir adiante.
Rafael se encantou com uma morena alta de cabelos negros.
Pisca daqui olha de lá.
Aproximaram-se.
Rafael já tinha excedido na bebida, tem tal de uma bebida com nome de “Capeta” que alguns dizem que fica um inferno depois de dor de cabeça.
Creio que o que excede prejudica.
Bem voltando a Rafael que já estava com a Rita entre beijos e abraços.
Eu não sei por que mesmo a distancia achava algo estranho nesta Rita, Mas eu tinha que ficar era segurando o Marcos com suas olhadas pro rabo das mulheres que passavam.
Ahhh. Carnaval é fogo sair com namorado ou perde ou brigam.
Rafael já estava afoito de beijos e abraços com a Rita. Notei logo que ia ter transa,quando Rafael aproximou-se deu uma conversa com Marcos avisando que ia dá saída mas voltava logo.
Bem em alguns locais instalam-se casas que alugam quartos rápidos para casais transarem tipo motel, mas que é mesmo breguinhas disfarçados.
É ate louvável melhor que transarem até no meio da rua.
Tem gente que esquece o respeito.
Fiquei com Marcos dançando e vendo as curiosidades das pessoas e suas alegorias.
Cada tipo diferente, mas é carnaval, se soltam com suas fantasias.
Depois de passar duas horas eis que vem o Rafael, sozinho com cara de inimigo.
Algo aconteceu.
Bem Rafael chegou e foi logo dizendo poxa vocês sem beber nem notaram?
O que?
A Porra da mulher era um traveco (gay)
Rsrsr
O que?
-Ah eu nada contra, mas comer enganado é fogo.
-Pois bem cheguei La na pocilga (ops) quarto a tal Rita caiu de boca em meu cacete chupava que era uma delicia, eu já de fogo só me deliciando com tanta chupação. Parecia uma criança chupando um picolé,gemia tanto e sugava minhas bolas que pensei que ia me castrar.
Ate que gozei na boca da danada bebeu tudo, só faltou tirar o que ainda não produzi
Poxa uma delicia mesmo.
Ela nada de tirar a roupa de baixo seus seios redondinhos mamei, suguei uma delicia.
Só pedindo que quisesse sentar no meu coqueiro. (cacete)
-Eu que adoro sacanagem ,me entreguei,deixei-me entregue a sua boca gulosa até que... Dançando na cama eu deitado esperando receber uma xoxota quente e úmida.
Eis o que acontece.
Pode rir Marcos não foi com você, agora te eu acho graça, mas na hora lá senti raiva e vergonha.
Já estava com todo cacete armado pedindo.
Vem delicia...
Senta sua Xoxota aqui no coqueirinho de painho.
Vou meter ate o talo minha gostosa.
Vem minha putinha safadinha.
Quando o safado abaixa o short e de lá sai um cacete pequeno e murcho,
Afã até me dá nojo lembrar.
Não que eu não goste de saracotear o cacete em uma rosquinha, mas comer enganado é dose.
Se tivesse notado iria sim comer o traveco (gay), mas depois do susto que cacete reage a surpresas?
Sim e você fez o que garanhão?
Dei-lhe um empurrão e sai de la a mil” ele ou ela” que pague o quarto.
Rsrsr
Caímos na gargalhada com a cara que Rafael fez!
Bem empregado você aprender.
Nem sempre as coisas são como parecem.
Rafael todo com seu jeito brejeiro
Diz.
Bem. Pois é ainda bem que dei uma bela de uma gozada na boca da Rita ou sei La nome do traveco (gay)
Pelo menos ate mais tarde estou aliviado.
Dizendo isto saiu dançando atrás da banda que estava passando.
Pois bem tem gente que nem liga pra nada só quer viver intensamente.
Que vivam e sejam felizes!



Este relato me foi passado pelo Rafael que vivenciou a cena.
Só mudei os nomes,é claro

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No Motel de Beira de Estrada

Motel de estrada


Uma carona que deu o que sentir. Pois bem eu fui fazer o vestibular em uma cidade próxima. No segundo dia da prova eu fretei ou aluguei um moto-taxista para retornar para casa, afinal a distancia era pouco só 26 km.
O motociclista era um rapaz jovem e acelerava bastante sua moto. Eu como não sou muito pratica neste tipo de transporte segurava com firmeza sua cintura.
Bem ai aconteceu, não sei se foi proposital da parte dele ou não acelerou a moto ia empinando, medrosa como sou segurei sua cintura com força em demasia.
Minhas mãos tocaram seu membro.
E para espanto ou deleite estava excitado.
Já me coloquei a pensar que a peraltice que o condutor estava fazendo era proposital.
Bem depois da loucura na saída da cidade.
Pegamos a estrada sem movimento.
Em um dado momento o rapaz, que vou chamar de Jorge segurou minha mão colocando em seu cacete, e reduzindo a velocidade falou
-E Ai gata vai deixar meu parquinho de diversão assim.
-Mas o que tenho a ver com isto?
- Deste quando você sentou nesta garupa que senti seu cheiro e toque de seu corpo que estou assim.
-Vamos nos divertir um pouco?
-Sei que não é casada.
-Eu...
-Sou, mas não sou castrado nem padre. RSRS
-Bem adiantado você não é. Sei que esta querendo tanto quanto eu!
-Como sabe?
-Pelos bicos de seus seios durinhos encostados a minha costa delicia.
-Vou parar viu?
-Não respondi. Quem cala consente.
- E ele entrou em um motel num posto de gasolina.
-Daquela bem ralé mesmo que nem estrelas têm.
Só se forem estrelas cadentes prá ninguém verem.
Abrindo a porta já tirando a camisa me agarrou pelos braços e rapidamente tiramos os capacetes.
A pressa era de dá tempo.
Pois como afirmou estava nadando a seco fazia dias.
O Jorge era bem simpático já o tinha visto perto do meu trabalho.
Moreno alto com seus dentes brilhantes e muito sorridentes.
Ele falou desculpe o local sabe que a deusa merece lugar mais adequado, mas é o mais perto e não estou conseguindo me segurar.
Assim o Jorge começou a beijar-me suave e terno depois com volúpia e sofreguidão nossos corpos entregues ao prazer.
Já super excitados eu com delicadeza acariciávamos com as mãos seu membro rígido e firme.
Deixando-o mais ainda excitado.
Quando Jorge abaixou-se a minha frente e com barba por fazer, sua língua morna e úmida percorrendo meu clitóris tirando-me gemidos e suspiros de prazer.
Gozei abundante e como a sede era tamanho Jorge não parava de me sugar.
Suas mãos calosas seguravam meus quadris, em um vai e vem frenético tomava conta de nossos corpos e como dois enlouquecidos de êxtase.
Saia de nossas bocas palavras debaixo calão que incitavam a ser possuídos mais e mais pelo frenesi de nossos desejos chegando logo a um gozo simultâneo que me deixou arfando.
Jorge muito bom amante deitou-se na cama e me arrastando sobre ele me deixando cavalgar.
Nosso corpo mexia-se em uma dança frenética.
O orgasmo simultâneo foi rápido e explosivo, mas deliciosamente.
Fiquei radiante relação amorosa sem compromisso em um motel de beira de estrada.
Mas com um imenso sorriso nos lábios, estava saciada e abraçados suados riamos de nossa aventura.
Em um lugar esmo sem nenhuma qualidade a não ser os desejos de saciar a fome de nossos corpos.

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Respeite meus direitos.

Transando Com Meu Vizinho

Paulo é um vizinho meu, deve ter uns trinta e dois anos é casado é um cavalheiro todos da rua gostam dele.
Adora servir a todos.
Eu precisei de um favor seu quando meu carro disparou o alarme, e já era um pouco tarde.
Como somos vizinhos ele veio até meu portão saber o motivo do barulho.
Quando se levanta assustada esquece-se de recompor.
Foi meu caso já pela segunda vez que o alarme havia disparado.
Eu fui até a garagem vestida de Baby Dolly.
Quando o meu vizinho se aproximou estava tentando desligar permanente o alarme do carro, coisa que não conseguia.
Até que Paulo pediu abrir o portão e deu a idéia desligar a bateria do carro senão iria ficar noite inteira disparando.
Tudo bem muito solicito aceitei sua oferta ele adentrou e veio ajudar-me.
Já problema resolvido. Eis que dou-me conta dos trajes.
Sinto o olhar do Paulo sobre os meus seios, que estava saltitantes entre o decote de meu Baby Dolly de seda preta.
Agradecendo o favor despedir-me.
Mas o Paulo não se arredava de ir embora.
Então ofereci um cafezinho e ele com sorriso feliz me acompanhou até a sala.
Foi quando soube de não este apressado sua esposa estava viajando e ele estava sozinho.
Com olhos de cobiça me diz.
Sei eu não estou conseguindo dormir, sinto falta de calor de uma mulher e minha esposa vai ficar casa dos pais uma semana.
Parece que foi acesa uma chama que começou aquecer meu corpo, coloquei-me a imaginar o Paulo na minha companhia fazendo amor comigo.
Explodiu a fagulha do desejo.
A excitação tomou posse de nossos corpos.
Paulo aproximou-se excitado cacete.
O volume de seu cacete sob o short demonstrava uma protuberância bem avantajada.
Quando Paulo se aproximou e com seu cacete em riste começou a beijar-me sem palavras eu correspondia a seus carinhos.
Com seu cacete em riste me desnudou começou acariciar meus seios sugando e mamados deliciosamente.
O êxtase tomou conta de nós dois logo Paulo me levou a cama e com volúpia. Abriu minhas pernas e com lábios sedentos chupava minha vagina como se fosse um morango saboreando cada gotícula de meu néctar.
O prazer era demonstrado em formas de gemidos que ecoavam pelo aposento superando o som da musica que entoava em um som distante na rua.
Paulo com força e vigor
Arremeteu seu corpo de encontro ao meu e com cacete rígido afundando em minha vagina úmida.
Dava estocadas firmes e fortes.
Seu tronco forte e viril com pelos ralos demonstravam todo seu vigor de homem trabalhador braçal.
Eu acariciava lentamente seu torso nu deixando extasiado de desejos.
Aquelas mãos calejadas de trabalho acariciando minhas ancas dando uns tapinhas me deixavam excitada.
Como dois dançarinos sensuais nossos corpos em uma dança frenética, explodimos em gozo.
E assim uma ajuda de um vizinho tornou-se em uma semana de encontros casuais de dois adultos que se completavam no sexo.
Mas sabendo-se que seria apenas uma aventura em uma semana de férias de verão.
Paulo como bom pai de família e eu como uma mulher solteira sabíamos disto que a necessidade física de ambos não poderia jamais interferir em sua vida matrimonial.
Mas desfrutamos de cada momento juntos.
Bom amante não deixava nada a desejar.
Só sorrisos e muito prazer.
Como a casa dele era de aluguel não demorou a mudar-se creio que ficou com medo da tentação de nossas noites de muito sexo.
E tendo recaída seria problemas para ele.
Lembro com saudades do Paulo meu vizinho e bom amante.


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