Quando eu estava estudando e meus pais moravam no interior eu ficava casa de uma tia.
Quando ia visitá-los em finais de semana na segunda feira sempre retornava de carona com amiga, que seu pai sempre fazia questão de vir trazer, pois como eram de condições, trazia também muitas coisas apetitosas que só se encontrava no interior.
Eu gostava da carona, pois economizava e o pai de Alice deixava-me na porta da casa de minha tia era seu caminho.
O Jorge era um coroa muito bonito, sempre cordial.
Assim fiquei vário meses na minha visita quinzenal já sabia da carona.
Mas da ultima vez a Alice ficou de virose e não viria na segunda feira.
E como seus pais já tinham comprados todos os quitutes e guloseimas, O Sr Jorge viria trazer e resolver assuntos comerciais me avisou que poderia vir de carona sem problemas.
Eu fiquei meio sem graça, mas devido às condições financeira e horários aceitei de vir afinal ele foi sempre respeitoso.
As 5.50 o carro parou a frente de minha casa e como sempre já estava pronta minha mãe veio ate a porta como de habito.
Desejando uma boa viagem e deus nos acompanhe.
Entrei no carro era a primeira vez que vinha sentada ao lado do Sr Jorge.
Logo na saída da cidade ele puxou conversa perguntando se tinha namorado, respondi que só paqueras, pois não queria compromisso ainda.
Senti que isto o alegrou.
Seus olhos cintilaram.
A viagem de 200 km em dias normais era mais rápida, mas depois de um feriadão sempre tinha, alguns contratempos.
Ouvindo uma musica tipo sertanejo no radio AM, seu Jorge assoviava alegremente.
Em dado momento pra minha surpresa ao passar a marcha seu Jorge com a mão direita acariciou meu monte de Venus e disse com voz calma e pausada.
Bem Carla se você e virgem ou não. Não me interessa, mas eu vou parar ali na frente e você vai ficar quietinha e vamos nos divertir um pouco faz meses que desejo e sonho com você e não vou deixar passar esta oportunidade de estarmos sozinhos
Alice e sua mãe jamais poderá saber estamos entendidos?
Retruquei, mas... seu Jorge .
Nem mais nem meio, mas.
Falou com firmeza.
Assim já tínhamos viajado um 35 km quando seu Jorge direcionou a um posto de gasolina que tinha um motel simples ao lado.
Já com carro parado ele veio abriu a porta para mim e nos dirigimos ao quarto. Eu sem graça e pensativa .
Não esperava esta de seu Jorge ter desejos por mim, eu já com 19 anos e meio já não sou virgem, pois dei a um namorado logo com 16 anos, mas fiquei este tempo todo sem namorado e não transava havia tempo.
Assim que a porta do quarto foi fechada o coroa caiu em cima de mim com beijos e carinhos que parecia um abutre em sua presa.
Eu no inicio ainda tímida, mas logo comecei a me entregar aos carinhos e correspondia as caricias.
Entre beijos abraços bocas e línguas.
Seu Jorge me confidencia que não andava bem com sua esposa que é toda cheia de preconceitos e muitas coisas eles não faziam na cama.
Tipo 69 nove e posições que ela considerava pecaminosas.
Eu já estava excitada demais e o Jorge nem se fala com seu cacete rígido estava doido para me comer.
Quando ele deitou e pediu-me para sentar em sua boca, pois queria provar do meu mel e sabor.
Eu nem pensei sentei com minha xana úmida e quente mexendo sensualmente
Na boca de Jorge que metia sua língua gulosa na minha gruta tirando-me gemidos e sussurros de prazer.
Apenas acariciava seu cacete com uma mão e sentia toda sua rigidez e puxava seus cabelos como se tivesse montado em um garanhão faminto,que chupava e mordiscava meu clitóris falando palavras obscenas que atiçavam toda minha libido.
Gozei abundantemente na boca de Jorge que ficou enlouquecido de prazer sugando todo meu néctar.
Fiquei mole do orgasmo que havia tempo não sentia.
Quando Jorge com palavras de carinho como um menino atrevido disse-me que só faríamos sacanagem que a nossa foda triunfal será em um local mais adequado e apropriado.Fiquei feliz.
Jorge adorou me chupar me lambia igual gato.
Seu carinho junto aos desejos tornou-o terno e carinhoso.
Fizemos amor não sexo.
Quando Jorge com seu cacete já a ponto de explodir, gozou entre meus seios.
Ele gemia e sussurrava como se tivesse dentro da minha xana.
Sentir seu sêmen escorrer pelo meu corpo.
Foi sensacional.
Ele deitou-se abraçando-me dizendo achei você agora não a deixo mais.
Beijou-me com carinho e juntos descansamos um pouco.
Ate prosseguir a viagem.
O Jorge era um fazendeiro abastado e tinha vários imóveis na capital e propôs eu ser inquilino de um deles.
Assim sempre poderíamos nos ver nos dias que ele necessitasse vir à capital.
Coisa de que discordei disse que poderíamos nos ver sempre quando ele viesse à capital e pra motel iríamos.
Aff.Naquela mesma segunda feira não fui à aula pois fui conhecer um dos motéis mais chiques de Salvador o Jorge estava doido pra consumar a nossa foda.
E que foda. ein.
O Jorge parecia um adolescente fizemos sexo de todas as formas que ele havia tempo não fazia.
E eu também foi alucinante nosso encontro.
Quando sentei no seu cacete ficou alucinado de tesão observando o sobe e desce pelo espelho.
Eu cavalgava sobre ele rebolando ,ele adorou.
Quando tivemos nosso orgasmo juntos, foi à sublimação do Jorge.
Afinal não era menino, e com sua experiência adorou me levar aos prazeres do corpo.
E continuamos nossa relação por algum tempo depois tivemos que colocar um fim pois Jorge queria separar da família e isto eu não concordei.
Eram encontros de alegria paz e êxtase não teria mais este prazer se para isto houvesse uma desunião conjugal.
Algumas vezes ainda me encontro com ele e vamos a motel temos alguns momentos de prazer, mas é só prazer carnal,eu mesma tratei de esfriar a relação.
Docecomomel(hgata)
Imagem do google