Olá pessoal hoje eu vim relatar uma aventura que eu tive com a colega de trabalho de minha mãe.
Meu nome é Mateus, tenho 21 anos e trabalho em uma distribuidora de cerveja. Moro com minha mãe que é viúva.
-Recentemente terminei um namoro de um ano e apesar de não ser tímido decidi dá um tempo para recolocar meus sentimentos no lugar. Gosto de sair com os amigos, fazer passeios de bike e devido ao trabalho exaustivo gosto também de ler e assistir bons filmes.
-Tenho 1,80 de altura com 82 kg cabelos pretos e olhos pretos, curto mulheres de todas idades sem preconceito de cor ou credo adoro o sexo pleno com muito prazer para ambos. Uma coisa em minha pessoa que chama muito atenção são minhas pernas musculosas e um pau de 20 cm que deixa todas as mulheres bem realizadas e felizes.
-Amo mulheres com seios fartos e quadris largos isto me excita muito sou aficionado por sexo anal. E posso afirmar que toda mulher que tem os quadris largos sentem prazer imensurável com seu parceiro no sexo anal.
-Pois bem eu trabalho os dias de sábados alternados e neste último sábado acordei e minha mãe aproveitando que eu estava em casa decidiu passar o final de semana numa cidade vizinha que é onde minha irmã casada mora. Minha coroa adora ficar com os netinhos.
-Pois bem acordei fui pedalar quando voltei já por volta de 11 horas guardei minha bike e fui tomar um banho.
0lá estava no banheiro me ensaboando louco de vontade de bater uma punheta e ouço a campainha tocar, putz que hora mais inoportuna eu pensei.
-Ai a campainha tocou novamente me enxaguei me enrolei numa toalha que por sinal era pequena e fui atender a porta.
Quando eu abro a porta dou de cara com uma senhora, muito simpática com cabelos longos e óculos de sol.
-Olá o que deseja eu perguntei?
-Ela me respondeu não está me reconhecendo não Mateus? Foi ai que reconheci era Dalva uma colega de trabalho de minha mãe que fazia um bom tempo que eu não a via.
-Oh desculpe dona Dalva eu não tinha reconhecido a senhora!
-Em primeiro lugar Mateus a senhora está no céu pode me chamar como sua mãe me chama de Dalvinha.
-Ah desculpe Dalvinha!
-Cadê sua mãe que marcou comigo e não me ligou!
– Foi na casa da minha irmã, se você quiser pode entrar, mais ela vai demorar. Ou seja só volta amanhã de tardezinha!
-Abro a porta para ela poder entrar e percebo que ela me analisava de baixo até em cima. Ai foi minha vez de retribuir seu olhar e pude perceber que apesar de não ser nenhuma garota ela chamava atenção pelo corpo esbelto e enxuto.
-Ai percebi que seu olhar estava estacionado na minha virilha, afinal meu pau estava meio bamba e com a tolha mostrava nitidamente o volume e diga-se de passagem. Estava cheio de tesão.
-Foi ai que pedi desculpas falando que estava no banho por isto sai assim, meio despreparado para receber uma visita tão ilustre.
-Ela riu dizendo que ela que tinha que pedir desculpas pelo incomodo!
Pedi que entrasse e me aguardasse enquanto vestia uma roupa. Voltei ao banheiro vesti um short de tac tell sem cuecas...Logico que meu pau ficava em destaque com o tecido fino e mole.
-Ao retornar a sala me desculpei-me pela bagunça!
-Ela riu e disse que não tinha problema algum. Levantou-se dizendo que já iria embora. Neste meio tempo começou a chover, ela exclamou nossa que chuva forte e agora não trouxe sobrinha!
-Não tem problemas Dalvinha pode esperar a chuva passar aqui em casa!
-Obrigada Mateus você é um rapaz muito educado e gentil!
Sentamos no sofá e começamos a conversar, logo ela perguntou pelas namoradas, respondi que não tinha, ela riu e disse ah que pena um rapaz tão bonito as moças não sabem o que está perdendo.
-Ai foi a minha vez de perguntar por seu esposo?
-Ah Mateus eu sou viúva já há um ano!
-Ah que pena uma mulher tão jovem e bonita, deve ser bem assediada
-Por todos aqueles peões da firma!
-Assediada é uma coisa aceitar assédios é outra coisa ela falou!
-Ai olhei atentamente e pude perceber um brilho intenso em seu olhar, foi ai que decidi xavecar a coroa afinal quem estava na chuva era para se molhar...Afinal meu pau já estava mostrando sinal de que não resistiria à aquela bela mulher.
-Ai fui sentar bem a seu lado foi aí que eu percebi sua respiração ofegante com minha proximidade.
-Ai segurei em sua mão e fui direto ao assunto.
-Perguntei há quanto tempo ela não faz sexo?
-Ela gaguejou e disse faz exatamente 14 meses!
-Poxa Dalvinha uma mulher tão enxuta como você!
-Eu não quero ser uma mulher falada e na minha idade não vou sair por ai curtindo com garotos.
-Eu não sou garoto e iria adorar acabar com sua abstinência!
-Mateus não podemos... Sua mãe é minha melhor amiga... Ela pode saber e terei problemas...
-Só se você for contar, porque se depender de mim ela jamais vai saber!
-Ai percebi sua respiração ficar mais afogueada ai segurei em sua mão e trouxe para cima do meu pau. Que diga-se de passagem já estava teso babando.
Então me apoderei de sua boca carnuda e com um beijo provocante enfiava minha língua em busca da sua, eu sentia aquele beijo gostoso, o sabor do seus lábios o gosto de batom misturava a nossa saliva.
Eu senti sua mão tocar no meu pau por dentro do short, ai fui ao delírio dizendo que ela era muito tesuda e gostosa. Que eu queria ela ali e agora na minha cama!
– E sua mãe? – Relaxa Dalvinha pense em nós e neste momento maravilhoso que estamos iniciando agora, minha mãe não vem hoje...
-Senti um suspiro de alivio ai levantei fechei a porta segurei em sua mão e fui guiando até meu quarto.
-Entramos e quando ela viu a cama falou Mateus o que você está fazendo?
-Ainda nada você não quer fazer sexo comigo Dalvinha?
-Falei abraçando e com uma das mãos apalpando os seios.
-Ela nada disse apenas me deu um beijo e ambos fomos andando e caímos na cama.
Fui tirando seu vestido e pude perceber como seus seios eram fartos, mamei um a um mordiscando os bicos até ficarem eriçados, tirei o soutien e caprichei na mamada ai fui descendo com a boca por seu corpo até chegar na calcinha preta, ela apenas me olhava.
-Deixei ela deitada assim ela pode observar o tamanho do meu pau que estava ali na sua frente tirei o short fiquei ajoelhado na cama, ela me olhava como se estivesse esperando um sinal meu para que pudesse me atacar com todo seu desejo e fome .Ela ficou alguns segundos admirando, ai ela sentou na cama, pegou no meu mastro a começou a chupar meu pau todo, com estrema maestria.
Que sensação boa é ter uma mulher que sabe chupar deliciosamente...
Eu não conseguia resistir e cada passada de língua era um gemido e eu pensava eu. “Essa mulher sim sabe mamar com vontade”.
-Dalvinha estava sedenta de sexo; eu queria saciar essa sua vontade e matar meu desejo.
Botei ela para deitar, comecei a passar a língua em todo seu corpo, ela se arrepiava e eu cheguei até sua calcinha, na qual a afastei com a boca de um lado a outro a levando ao delírio, enfiava a língua e percebia como ela já estava toda meladinha e eu começando a chupar sua xaxotinha; passava minha língua em seu grelo e me lambuzava com o gosto do seu mel.
Dalvinha se contorcia e suas mãos faziam do meu cabelo as rédeas para controle do seu intenso delírio. Eu sugava sua xoxota, sentia seu mel me lambuzar e então ela sem aguentar mais segura por meus cabelos e diz:
-Mateus pelo amor de Deus me fode enfia este pau em mim, eu quero te sentir me dilacerando, abra minha gruta e me faça me sentir viva novamente!
-Sua voz entrecortada pelo êxtase me causou um arrepio
Comecei a roçar meu pau na entrada da sua grutinha; ouvia seus gemidos que pareciam gritos de incentivo para eu a possuir com vontade ai fui forçando meu pau em sua xoxota e via sumir cm por cm.
Era uma sensação mútua de prazer. Então eu comecei a dar suaves mordidas em um seio enquanto o outro era acariciado por minhas mãos, ela gemia gostosamente, logo a fazia urrar de prazer, seu sexo dava sinais de querer gozar.
Ai eu comecei a meter com mais intensidade e pedia falando em seus ouvidos para que ela gozasse na cabeça do meu pau.
Goza meu pau meu amor...mela com seu mel a cabeça do meu pau, eu pedia entre gemidos de prazer foi em questão de minutos que Dalvinha começou a se contorcer toda e eu sentir seu gozo... escorrer pela cabeça do meu pau. Fui ao delírio foi ai que eu comecei a meter mais e mais, sem parar... ao mesmo tempo que em transe seus olhos reviravam e seu corpo estremecia de intenso prazer.
Eu a segurei com força e continuei metendo meu pau com força que percebia que ia fundo, até tocar seu útero.
Ai eu fiquei por minutos fazendo-a gemer e pedir para eu parar que já não aguentava mais de gozar ai acelerei um pouco mais comecei a gozar parecia um touro eu nunca gozei tanto como naquele momento ai fui diminuindo a pressão enquanto nos beijávamos.
Ficamos atracados como se fossemos um só.
Quando eu disse Dalvinha você é maravilhosa, minha puta gostosa ela gostou tanto de ouvir minha palavras que senti sua xoxota apertar meu pau.
-Ah Mateus você é louco menino?
-Louco? Eu sou louco mas por sexo e agora estou louco por você.
Chamei-a para tomar um banho, ela disse que precisava ir embora, eu disse nada disso temos o resto da tarde e uma parte da noite quero te fazer sentir-se uma mulher realizada.
Tomamos banho e no banheiro mesmo comecei a roçar meu pau em sua bunda, percebi que ela gostou ai fui roçando mais até que meu pau se encaixou na regada Ai Dalvinha riu e falou ah moleque safado tu quer ai também?
-Apenas eu dei uma risadinha e falei o que você acha? Ela nada disse ai fui me ajeitando encostei no box ela empinou sua bunda, enquanto eu encaixava meu pau dei uma metida de leve na xoxota toda melada, peguei uma camisinha no armário do banheiro ai fui encaixando a cabeça do pau toda melada, ela rebolava e então o destino foi seu cuzinho, um golpe mortal sem chances de escapar segurei firme em seus quadris e fui invadindo cm por cm de sua gruta apertada e ansiosa por receber meu pau.
Dalvinha gemia e parecia está sendo possuída pelo prazer, foi assim que eu disse seu prazer está apenas começando a segurei com mais força e forcei meu pau que entrou todo sem ficar um cm fora sequer. Ela urrou alto ai fui acalmando-a beijando, mordiscando sua orelha ai lentamente ela remexia eu louco possuído pelo tesão sentindo meu pau piscando dentro de sua gruta gostosa.
Foi assim que dei uma metida mais profunda ela gemeu urrando loucamente forcei mais um pouco até sentir suas pregas apertarem meu pau ai pessoal ficou impossível me segurar em instantes gozei como um alucinado não parei um segundo sequer de meter gostoso até sentir seu corpo entrar em êxtase e juntos gozarmos.
Dalvinha gemia e rebolava parecia que não queria parar de gozar nunca, até que os movimentos foram se abrandando e finalizamos com um beijo apaixonado.
Dalvinha olhou para mim e disse, mas você hein Mateus com esta carinha de menino é muito safado e ainda com um pauzão deste quem diria hein agora irei visitar mais vezes sua mãe.
-Minha mãe é Dalvinha? Claro sempre estarei presente por aqui, mas pode ficar sossegado que quero você sempre presente...Mas em minha cama lá em casa.
Ai a conversa foi interrompida pois Dalvinha foi se abaixando ficando ajoelhada a meus pés segurou no meu pau ainda meio teso tirou a camisinha e me pagou um boquete maravilhoso.
Pense numa boca gulosa, curti demais segurando em seus cabelos ajudando-a a caprichar na gulosa em pouco tempo ela recebeu uma bela leitada e com muito gosto engoliu tudo...Ai finalizou nosso pacto de safadeza porque mulher que gosta de garganta profunda não é nem mulher é um anjo da safadeza...
Sintam-se à vontade de expressar suas opiniões, desde já obrigada:
Docecomomel
@docecomomelcontos
Feira de Santana,10 de setembro de 2018.
Bahia Brasil.