Um Amor diferente
Bem este relato foge da minha realidade da minha preferência sexual. Sou heterossexual e sempre assumi esta posição desde que descobri minha libido aflorando meus pensamentos de adolescente.
Já se passaram alguns anos,
Mas sempre relembro do fato ocorrido.
Eu tinha uma prima da idade quase igual a minha. ela morava no interior sempre em suas férias escolares vinha passar alguns dias em nossa casa.
Já que morávamos bem próximo ao Mar.
Bem quando Arlete veio certa feita ficar conosco estava com uma maneira de se vestir e agir diferente. Mas como éramos adolescentes de treze anos achei que era normal da idade.
As mutações do corpo.
Eu com espinhas pela face e aquela data ainda não adaptada de menstruar.
Arlete com seu jeitão meio masculino, mas como só tinha irmãos seus pais não a deixam brincar com outras meninas. Achei fosse influência.
Mas só observei e não comentei nada.
Certo dia chegou mais uma visita e minha mãe perguntou se poderia dormir junto com Arlete. Para não deixar a visita no quarto com os jovens ,era uma senhora doente e debilitada.
Não vi inconveniente disto.
Pois eu e Arlete ficávamos juntas o dia todo.
Não era de muita conversa, mas era participativa.
Pois bem quando deram umas onze horas fui dormir eu e Arlete a cama era tipo antiga como dizem solteirão dava certinho duas adolescente dormir.
Eu sempre fui dorminhoca e logo peguei no sono.
Acordei já um pouco tarde assustada de ouvir Arlete sussurrar aos meus ouvidos.
Ângela!
Ah que foi?
Ângela me deixaeu fazer coisa com você?
O que Arlete? Sonolenta indagou.
Deixa provar de seu sabor.
Você tem um cheiro gostoso!
Como Arlete?
Faz assim você fica quieta e se não gostar diz!
Ta certa?
Ta bom Arlete!
E em questão de segunda Arlete baixou sua boca em direção a minha vagina ainda semi-lisa, e com sofreguidão e experiência começou a me sugar com seus lábios macios me lambia e chupava minha vagina como se fosse expet no assunto.
Eu sem saber que fazer na minha inexperiência sou gemia e tremula de excitação fiquei envolvida no ato muito prazeroso.
Que menina danada me deixou mole de tanto prazer que me deu.
No outro dia de manhã cedo conversei com Arlete e ela me explicou que não gostava de meninos, que tinha uma namoradinha na cidade dela e que havia dias que estava fora e desejosa de prazer.
Bem conversamos e prometemos segredo.
Eu gostava de meninos sentia minha libido por garotos.
Arlete ficou sem graça e vergonha, mas éramos primas e cúmplices neste segredo.
E quem faz uma vez e gosta a tendência e fazer novamente foi que aconteceu conosco.
Só disse a Arlete que não faria com ela o que ela fizesse comigo.
Ela concordou e disse-me a ver-me ter orgasmos ela tinha prazer também.
Achei estranho, mas tudo bem.
Não é verdade?
E assim foi durante uma semana, Nós não podíamos ter tempinho sozinha que ela logo me fazia caricias mil e me tirava prazeres mais que deliciosos.
Ah doce Arlete quando me lembro do dia que sorveu na minha vagina uma boa dose de leite condensado que me lambia como se eu fosse o maior dos manjares.
Sua língua acariciava minha vagina semi-virgem com suavidade e desejos.
Absorvia meu gozo como...
O mel dos deuses
O néctar das flores.
Arlete minha boa prima mostrou-me o que é prazer.
Mas nossos caminhos e gosto foram opostos.
Eu já casei e separei-me
E Arlete tem seus amores.
Direito de gostar é individual.
E Pessoal eu gosto de macho, mas não me oponho a quem tem outras preferências.
Gosto é pessoal e direito de todos.
Bezitos
Docecomomel(hgata)
Imagem do google
